DATA DA PUBLICAÇÃO 15/04/2008 | Cidade
MTST cadastra 800 famílias no terreno invadido em Mauá
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) finalizou o cadastramento oficial das famílias de invasores do terreno no Jardim Olinda, em Mauá.
Segundo uma das coordenadoras do movimento, Maria Iris Cerqueira, o número de moradias necessário para atender a todos é de 800 casas. “Cadastramos as famílias nas fichas cedidas pela Secretaria de Habitação de Mauá. Fizemos esse controle para apresentar na próxima reunião na Prefeitura e para garantir que não cheguem mais famílias aqui, conforme combinamos com o proprietário.”
Os coordenadores estão aguardando que a Prefeitura confirme a reunião para essa semana com a Caixa, CDHU e o proprietário do terreno para discutir a viabilidade de ajudar o MTST a permanecer na área.
Representantes da Paróquia São João Batista, que apóia o movimento, comandaram o cadastramento das famílias e acompanham as negociações com os envolvidos. “Sempre realizamos atas das reuniões e ajudamos na organização”, disse Luciano José Dias.
Chuva
A forte chuva de ontem não desanimou o acampamento, pelo contrário, mesmo tendo perdido alguns cobertores e colchões, os invasores aproveitaram para armazenar água. “Estávamos sem nada de água”, contou um dos coordenadores Fábio Santos.
Cerca de dez barracos e a cozinha central do acampamento cederam, mas segundo os organizadores não houve danos graves. “Ninguém se feriu, os alimentos estavam protegidos e se tivermos sorte, o sol vai secar tudo”, disse Maria.
Segundo uma das coordenadoras do movimento, Maria Iris Cerqueira, o número de moradias necessário para atender a todos é de 800 casas. “Cadastramos as famílias nas fichas cedidas pela Secretaria de Habitação de Mauá. Fizemos esse controle para apresentar na próxima reunião na Prefeitura e para garantir que não cheguem mais famílias aqui, conforme combinamos com o proprietário.”
Os coordenadores estão aguardando que a Prefeitura confirme a reunião para essa semana com a Caixa, CDHU e o proprietário do terreno para discutir a viabilidade de ajudar o MTST a permanecer na área.
Representantes da Paróquia São João Batista, que apóia o movimento, comandaram o cadastramento das famílias e acompanham as negociações com os envolvidos. “Sempre realizamos atas das reuniões e ajudamos na organização”, disse Luciano José Dias.
Chuva
A forte chuva de ontem não desanimou o acampamento, pelo contrário, mesmo tendo perdido alguns cobertores e colchões, os invasores aproveitaram para armazenar água. “Estávamos sem nada de água”, contou um dos coordenadores Fábio Santos.
Cerca de dez barracos e a cozinha central do acampamento cederam, mas segundo os organizadores não houve danos graves. “Ninguém se feriu, os alimentos estavam protegidos e se tivermos sorte, o sol vai secar tudo”, disse Maria.
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