DATA DA PUBLICAÇÃO 11/08/2007 | Geral
MPM denuncia seis controladores de vôo acusados de motim
O MPM (Ministério Público Militar) denunciou nesta sexta-feira seis controladores de vôo acusados de participar do motim que parou o tráfego aéreo brasileiro durante cinco horas, no dia 30 de março.
Entre os denunciados há cinco militares, acusados de motim, e um civil, indiciado por incitamento. Todos trabalhavam na sala de controle do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, no momento da paralisação.
De acordo com o MPM, na ocasião, os seis controladores ordenaram aos demais colegas para que suspendessem todas as decolagens. O Inquérito Policial-Militar foi enviado à Justiça Militar, que analisará dentro de 15 dias se aceitará ou não a denúncia.
Se for aceita, os controladores passarão a ser réus e poderão ser condenados pelo crime de motim, cuja pena vai até oito anos. Já a pena por incitação é de no máximo seis anos.
Entre os denunciados há cinco militares, acusados de motim, e um civil, indiciado por incitamento. Todos trabalhavam na sala de controle do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, no momento da paralisação.
De acordo com o MPM, na ocasião, os seis controladores ordenaram aos demais colegas para que suspendessem todas as decolagens. O Inquérito Policial-Militar foi enviado à Justiça Militar, que analisará dentro de 15 dias se aceitará ou não a denúncia.
Se for aceita, os controladores passarão a ser réus e poderão ser condenados pelo crime de motim, cuja pena vai até oito anos. Já a pena por incitação é de no máximo seis anos.
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