DATA DA PUBLICAÇÃO 11/06/2008 | Geral
MP deve denunciar 22 acusados de fraudar CNHs em SP
O MPE (Ministério Público Estadual) deve denunciar criminalmente nesta quarta-feira 22 pessoas acusadas de envolvimento nas fraudes em carteiras de habilitação em São Paulo. A maioria deve ser acusada de formação de quadrilha e falsificação de documentos. Na lista estão os delegados Juarez Pereira Campos e Fernando José Gomes, que dirigiram a Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito) de Ferraz de Vasconcelos.
Dos 22, 19 ainda estão presos. A promotoria ainda examinava ontem a possibilidade de acusar parte dos envolvidos por corrupção ativa e passiva e se pediria a abertura de inquérito para apurar a lavagem de dinheiro do bando.
Caso a denúncia seja aceita pela Justiça de Ferraz de Vasconcelos, os acusados passarão à condição de réus no processo. As investigações do caso, no entanto, ainda não terminaram. Elas devem prosseguir em inquérito conduzido pela Corregedoria da Polícia Civil, que havia determinado o indiciamento nesse caso de 22 suspeitos.
Os promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) de Guarulhos e os corregedores da Polícia Civil devem ainda terminar a análise dos documentos apreendidos pela Operação Carta Branca. O material encheu três caminhões e está sob custódia da Corregedoria.
Além dos delegados, outros três policiais são suspeitos de participar do esquema - todos investigadores. Eles são acusados de agir em conjunto com despachantes, donos de auto-escolas, médicos e psicólogos para fraudar o sistema de concessão de carteiras de motorista.
Além de vender CNHs para pessoas de fora do Estado, o esquema também usava uma mesma impressão digital para registrar dezenas de candidatos, dispensando-os assim de exames médico, teórico e prático. O bando cobrava até R$ 1,8 mil por carteira e tinha entre seus clientes até um integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Dos 22, 19 ainda estão presos. A promotoria ainda examinava ontem a possibilidade de acusar parte dos envolvidos por corrupção ativa e passiva e se pediria a abertura de inquérito para apurar a lavagem de dinheiro do bando.
Caso a denúncia seja aceita pela Justiça de Ferraz de Vasconcelos, os acusados passarão à condição de réus no processo. As investigações do caso, no entanto, ainda não terminaram. Elas devem prosseguir em inquérito conduzido pela Corregedoria da Polícia Civil, que havia determinado o indiciamento nesse caso de 22 suspeitos.
Os promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) de Guarulhos e os corregedores da Polícia Civil devem ainda terminar a análise dos documentos apreendidos pela Operação Carta Branca. O material encheu três caminhões e está sob custódia da Corregedoria.
Além dos delegados, outros três policiais são suspeitos de participar do esquema - todos investigadores. Eles são acusados de agir em conjunto com despachantes, donos de auto-escolas, médicos e psicólogos para fraudar o sistema de concessão de carteiras de motorista.
Além de vender CNHs para pessoas de fora do Estado, o esquema também usava uma mesma impressão digital para registrar dezenas de candidatos, dispensando-os assim de exames médico, teórico e prático. O bando cobrava até R$ 1,8 mil por carteira e tinha entre seus clientes até um integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital).
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