DATA DA PUBLICAÇÃO 20/07/2015 | Setecidades
Movimentos param ruas contra redução da maioridade penal
Passeata seguiu pelo Centro da cidade neste sábado e criticou políticos que aprovaram medida
Movimentos sociais da Região pararam as ruas do Centro de São Bernardo neste sábado (18/07) para protestar contra o projeto de redução da maioridade penal, aprovada no último dia 16 pela Câmara dos Deputados. Na passeata, os manifestantes distribuíram panfletos à população com explicações sobre os prejuízos que a medida pode causar aos jovens.
A líder do Levante Popular pela Juventude, da Faculdade de Direito de São Bernardo, Ágatha Miranda, reforçou as contradições políticas que a redução implica. “Temos um Congresso preconceituoso e conservador. Nossa sociedade vive uma luta entre a educação e a prisão. Temos de ter melhores condições para nossos jovens, e não criar mais presídio no País”, comentou a manifestante. Ela criticou ainda a atuação da Polícia Militar na abordagem a menores. “Muitos jovens negros são mortos pela polícia. Não podemos admitir isso. Temos de mostrar que o poder popular pode sim vencer o poder público e judiciário”.
A manifestação foi engrossada por participantes do Projeto Meninos e Meninas de Rua, além de educadores da Fundação Criança. A passeata seguiu pela rua Jurubatuba, avenida Faria Lima, Marechal Deodoro e foi encerrada na Praça da Matriz.
Movimentos sociais da Região pararam as ruas do Centro de São Bernardo neste sábado (18/07) para protestar contra o projeto de redução da maioridade penal, aprovada no último dia 16 pela Câmara dos Deputados. Na passeata, os manifestantes distribuíram panfletos à população com explicações sobre os prejuízos que a medida pode causar aos jovens.
A líder do Levante Popular pela Juventude, da Faculdade de Direito de São Bernardo, Ágatha Miranda, reforçou as contradições políticas que a redução implica. “Temos um Congresso preconceituoso e conservador. Nossa sociedade vive uma luta entre a educação e a prisão. Temos de ter melhores condições para nossos jovens, e não criar mais presídio no País”, comentou a manifestante. Ela criticou ainda a atuação da Polícia Militar na abordagem a menores. “Muitos jovens negros são mortos pela polícia. Não podemos admitir isso. Temos de mostrar que o poder popular pode sim vencer o poder público e judiciário”.
A manifestação foi engrossada por participantes do Projeto Meninos e Meninas de Rua, além de educadores da Fundação Criança. A passeata seguiu pela rua Jurubatuba, avenida Faria Lima, Marechal Deodoro e foi encerrada na Praça da Matriz.
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