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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/10/2016 | Setecidades
Motos na mira dos ladrões no ABCD
Motos na mira dos ladrões no ABCD Roubo e furto de motos são mais comuns em vias de São Bernardo e São Caetano. Foto: Rodrigo Pinto
Roubo e furto de motos são mais comuns em vias de São Bernardo e São Caetano. Foto: Rodrigo Pinto
Avenidas Rotary (S.Bernardo) e Prestes Maia (São Caetano) são mais visadas. Perigo aumenta no verão

Avenidas e ruas de São Bernardo e São Caetano estão entre as que mais registram roubo de motos com mais de 250 cilindradas. Em um levantamento feito em toda Região Metropolitana, pelo Grupo Tracker, as avenidas Rotary, em São Bernardo e Prestes Maia, em São Caetano, figuram entre as campeãs quanto ao índice de roubos e furtos. Em São Bernardo, o trecho entre os quilômetros 21 e 44 da Rodovia dos Imigrantes está na listas das vias com maior número desse tipo de crime. Outro fator preocupante: Os meses mais quentes são também os mais própícios aos roubos.

Conforme o levantamento feito em toda Grande São Paulo, o índice de roubos e furtos de motos acima de 250 cilindradas cresceu 11,65% nos últimos 12 meses. O comparativo do 3º com o 2º trimestre mostra a mesma tendência, com alta de 7,77% nos meses de julho, agosto e setembro, contra abril, maio e junho. “O Grupo Tracker tem mais de 250 mil clientes e a categoria motos já representa um 25% do total de ocorrências registradas pela Tracker”, afirma o especialista em Inteligência Competitiva do Grupo Tracker, Frederico Lanzoni.

A região metropolitana de São Paulo concentra o maior número de ocorrências entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre as estradas e avenidas mais perigosas estão a Rodovia dos Imigrantes (altura de São Bernardo do Campo), Av. Rotary (São Bernardo ), Av. Prestes Maia (São Caetano)e a Av. Prefeito Hirant Sanazar (Osasco).

Os meses mais quentes também são os mais perigosos Dados do Boletim Econômico Tracker-Fecap, elaborado pelo Grupo Tracker e pela Fecap (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado), o número de motocicletas acima de 250 cilindradas roubadas ou furtadas na capital paulista deu um salto de 89% entre o inverno e o verão do ano passado.

“O índice Tracker-Fecap indica um comportamento sazonal, influenciado pelas estações do ano. Nos períodos mais quentes, as motos são mais utilizadas e ficam mais expostas. Sendo assim, o roubo de motos cresce nos períodos mais quentes (outubro, novembro e dezembro) e diminui nos meses mais frios (maio junho e julho)”, afirma Frederico Lanzoni.

Outro fator levantado pela empresa relaciona-se à elevação da migração de condutores de automóveis para motocicletas, devido ao preço mais acessível e à manutenção mais barata dos veículos de duas rodas.

Por Renan Fonseca - ABCD Maior
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