DATA DA PUBLICAÇÃO 14/05/2008 | Geral
Motoristas de ônibus de SP entrarão em greve na 2ª-feira
O Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo) anunciou nesta terça-feira que a categoria entrará em greve a partir da zero hora da próxima segunda. A paralisação pode atingir 30 empresas de ônibus que atuam na capital paulista.
Com essa medida, o Sindmotoristas esperava ainda hoje, em audiência, obter uma proposta melhor que a apresentada pelo TRT/SP (Tribunal Regional de Trabalho da 2ª Região).
No encontro, a desembargadora Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva, vice-presidente judicial do TRT-SP, ofereceu a última e definitiva proposição de conciliação: 7% de reajuste salarial retroativo ao dia 1º e PLR (participação nos lucros e resultados) em 1º de setembro de R$ 400 para motoristas e R$ 250 a cobradores. O tribunal estabeleceu o prazo de 48 horas para o sindicato e os donos de companhias de ônibus se manifestarem e marcou uma nova reunião para esta quinta-feira.
A categoria, no entanto, antecipou-se e decidiu cruzar os braços após o fim do protesto realizado hoje, em frente à sede da Prefeitura, no centro da capital. Cerca de 700 empregados participaram da manifestação. O Viaduto do Chá ficou completamente fechado. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), no fim da tarde, a via havia sido liberada.
Com essa medida, o Sindmotoristas esperava ainda hoje, em audiência, obter uma proposta melhor que a apresentada pelo TRT/SP (Tribunal Regional de Trabalho da 2ª Região).
No encontro, a desembargadora Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva, vice-presidente judicial do TRT-SP, ofereceu a última e definitiva proposição de conciliação: 7% de reajuste salarial retroativo ao dia 1º e PLR (participação nos lucros e resultados) em 1º de setembro de R$ 400 para motoristas e R$ 250 a cobradores. O tribunal estabeleceu o prazo de 48 horas para o sindicato e os donos de companhias de ônibus se manifestarem e marcou uma nova reunião para esta quinta-feira.
A categoria, no entanto, antecipou-se e decidiu cruzar os braços após o fim do protesto realizado hoje, em frente à sede da Prefeitura, no centro da capital. Cerca de 700 empregados participaram da manifestação. O Viaduto do Chá ficou completamente fechado. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), no fim da tarde, a via havia sido liberada.
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