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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/05/2013 | Setecidades
Motorista sofre com trânsito pesado em oito pontos do ABCD
Motorista sofre com trânsito pesado em oito pontos do ABCD Rua das Figueiras é um dos quatro pontos de congestionamentos constantes em santo André. Foto: Rodrigo Pinto
Rua das Figueiras é um dos quatro pontos de congestionamentos constantes em santo André. Foto: Rodrigo Pinto
A pedido do ABCD MAIOR, prefeituras da Região listaram os locais com mais congestionamentos

Trafegar pela avenida Piraporinha em horário de pico é verdadeiro exercício de paciência para os motoristas de São Bernardo e Diadema. Já para os de São Caetano, encarar a Goiás sempre congestionada é desafio. A pedido do ABCD MAIOR, os departamentos de trânsito das prefeituras da Região listaram os principais gargalos e o que está sendo feito para solucionar ou amenizar o tráfego caótico nos locais.

Um dos pontos mais problemáticos do ABCD foi citado por duas prefeituras: a avenida Piraporinha, que se estende por São Bernardo e Diadema. Diariamente nos horários de pico há operação conjunta entre os departamentos de trânsito das duas administrações para tentar organizar o congestionamento.

Ao sair do trabalho na Capital, a assistente financeira Isabel Martins, 45 anos, precisa cruzar um trecho de 2 km na avenida Piraporinha para chegar em casa, em São Bernardo. “Evito ao má-ximo pegar a avenida, mas não há como fugir de um trecho dela. Levo 15 minutos em média para cruzar apenas 2 km”, descreveu. Para ela, o tráfego pesado na via é o mesmo em qualquer horário do dia. “Até nos finais de semana o trânsito é intenso ali”, disse.

Operação Diária - São Bernardo mantém operação diária com 14 agentes nos principais cruzamentos da avenida, em toda a extensão. Além disso, dois guinchos da Prefeitura são deixados à disposição, na divisa com Diadema, para agilizar a liberação do trânsito em caso de qualquer eventualidade, como quebra de caminhões.

Entre os projetos viários para o local estão obras de canalização do ribeirão dos Couros, que incluem a execução das avenidas marginais, e devem reduzir o gargalo do entorno da avenida Piraporinha e do Corredor ABD.

Com a intervenção, será criado um novo acesso ao Bairro Jordanópolis e ligação com o Anel Viário, fazendo conexão com Santo André e Diadema. As obras estão em andamento. Também está em estudo um projeto de construção de viaduto na confluência das avenidas Piraporinha com Robert Kennedy, melhorando a fluidez nos dois sentidos.

Avenida Goiás - Principal via de São Caetano, a Goiás tem fluxo diário de 100 mil veículos. Apesar disso, a Prefeitura alegou que não há registros de congestionamentos prolongados e periódicos. A Secretaria de Mobilidade Urbana monitora o fluxo para sincronizar o tempo semafórico e envia agentes de trânsito aos principais cruzamentos nos horários de pico.

Em Mauá, o maior ponto de congestionamento é o entroncamento das avenidas Mário Covas e Antônia Rosa Fioravante. A Prefeitura desenvolve projeto de construção da marginal da avenida Washington Luiz, com extensão de 4 km e recursos de R$ 37 milhões do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).O gargalo em Ribeirão Pires está na avenida Humberto de Campos. A Prefeitura estuda proibir o estacionamento do lado direito de ruas centrais.

Santo André - Quatro pontos de Santo André apresentam filas com média de 1 km nos horários de pico, nas aproximações de semáforos dos cruzamentos da avenida dos Estados com viaduto Castello Branco; avenida José Amazonas, avenida 15 de Novembro e rua das Figueiras; avenida Edson Danilo Dotto (Perimetral) e avenida Santos Dumont com avenida Giovanni B. Pirelli.

Todos os dias, a jornalista Aline Bosio, 26 anos, utiliza a rua das Figueiras para ir e voltar do trabalho. “Para fugir do trânsito é necessário entrar mais cedo ou sair mais tarde, pois no horário de pico nada anda”, reclamou. Para driblar o trânsito, ela tenta caminhos alternativos pelas avenidas Dom Pedro 2º, Industrial ou do Estado, mas nas horas mais críticas o congestionamento é geral.

Fora dos horários de pico, a rua das Figueiras pode ser percorrida de carro em cerca de 10 minutos. “Na hora do rush é comum demorar entre 25 e 30 minutos para atravessar apenas os três últimos quarteirões. Se pego trânsito perto do viaduto Adib Chammas, levo de 40 a 50 minutos para chegar em casa”, revelou.

Intervenções - Para a Prefeitura de Santo André, são necessárias intervenções de aumento da capacidade viária, já enviadas ao Consórcio Intermunicipal, que contatou o governo federal para, por meio do PAC Mobilidade, liberar recurso para obras nestes locais.

Em relação à região das avenidas Santos Dumont e Giovanni B. Pirelli, a contrapartida exigida à incorporadora que está construindo um shopping nas proximidades é aumentar a capacidade viária das vias, o que deve acontecer até o final de 2013.

Por Angela de Paula - ABCD Maior
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