DATA DA PUBLICAÇÃO 14/05/2010 | Veículos
Motor Flex da Kia já roda no Brasil
O presidente da Kia Motors do Brasil, José Luiz Gandini, afirmou nesta quinta-feira (13) que o motor 1.6 flex da fabricante sul-coreana já está sendo testado pelos engenheiros da marca no Piauí.
O novo propulsor será fabricado na Coreia do Sul especialmente para o Brasil e traz tecnologia Bosch, já utilizada em motores bicombustíveis de carros nacionais.
O primeiro modelo a ser equipado com bloco 1.6 16V Flex é o Kia Soul que será apresentado no Salão do Automóvel, em outubro. Até o final deste ano, o mesmo motor estará disponível no sedã Cerato.
A Kia também já iniciou o processo de desenvolvimento dos propulsores 1.0 e 2.0 flex. O primeiro será para o hatch Picanto e o segundo estreará no Sportage, mas o presidente da Kia afirma que ainda não há previsão de chegada ao mercado nacional.
Com o motor bicombustível, Gandini espera aumentar a participação no mercado brasileiro para justificar a construção de uma fábrica no país, que foi adiada após a crise econômica mundial. A ideia é montar os carros no Brasil e “fugir” da alíquota de importação de 35% sobre o valor do produto. Este ano, a estimativa da fabricante sul-coreana é comercializar 50 mil unidades por aqui.
O novo propulsor será fabricado na Coreia do Sul especialmente para o Brasil e traz tecnologia Bosch, já utilizada em motores bicombustíveis de carros nacionais.
O primeiro modelo a ser equipado com bloco 1.6 16V Flex é o Kia Soul que será apresentado no Salão do Automóvel, em outubro. Até o final deste ano, o mesmo motor estará disponível no sedã Cerato.
A Kia também já iniciou o processo de desenvolvimento dos propulsores 1.0 e 2.0 flex. O primeiro será para o hatch Picanto e o segundo estreará no Sportage, mas o presidente da Kia afirma que ainda não há previsão de chegada ao mercado nacional.
Com o motor bicombustível, Gandini espera aumentar a participação no mercado brasileiro para justificar a construção de uma fábrica no país, que foi adiada após a crise econômica mundial. A ideia é montar os carros no Brasil e “fugir” da alíquota de importação de 35% sobre o valor do produto. Este ano, a estimativa da fabricante sul-coreana é comercializar 50 mil unidades por aqui.
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