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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/11/2007 | Setecidades
Motoqueiros atacam mulheres no entorno da Metodista
Assaltantes que atuam em motos estão roubando, preferencialmente à noite, bolsas de mulheres que circulam pelo entorno da Universidade Metodista, no bairro Rudge Ramos, em São Bernardo.

Segundo estimativa de mulheres que trabalham ou estudam na área, já foram sete casos nos últimos 30 dias. Ainda não se sabe se é apenas uma quadrilha que atua na área ou vários bandos. Mas o modo de ataque é sempre o mesmo: as vítimas são surpreendidas andando pelas ruas, entre 18h e 20h, e dois ladrões em uma moto se aproximam e anunciam o roubo. Eles não exibem revólveres, mas simulam estarem armados fazendo gestos com as mãos sob as roupas.

“Eu saí do trabalho e caminhava em direção ao estacionamento quando fui abordada na rua Maurício Jacquey, Eram aproximadamente 19h. Os dois homens na moto estavam de capacetes e não tenho condição de reconhecê-los. O da garupa mandou que eu entregasse a bolsa”, afirmou a profissional liberal M.S., 36 anos.

“Acho que é preciso mais policiamento na região para tentar intimidar esses ladrões. Não ando mais sozinha pelo bairro, principalmente à noite”, contou M..

A opinião é compartilhada pela estudante D.B., 21 anos, que cursa Rádio e TV na Universidade Metodista. Ela foi atacada há duas semanas na Rua Valentim Bitolo.

Eu tinha acabado de sair da faculdade e andava para casa quando os dois ladrões na moto me abordaram. Um deles fez menção que tinha uma arma sob a manga e eu não arrisquei. Fui obrigada a entregar a bolsa e corri chorando para a delegacia”, contou a estudante. O delegado responsável pelo 2º DP, Fernando Gomes Pires, confirmou que muitos casos semelhantes são registrados semanalmente, mas não soube precisar quantos. “Realizamos rondas freqüentes contra os motoqueiros, mas é difícil prendê-los porque eles dispensam rápido o material roubado e estão de capacetes, o que dificulta o reconhecimento”, afirmou.

O comando da PM na região informou que diversas equipes patrulham o bairro e que precisa de características mais precisas dos ladrões para detê-los. Disse ainda que, pelo Infocrim (Sistema de Informações Criminais), não encontrou registros relevantes dos casos.

Por Luciano Cavenagui - Diário do Grande ABC
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