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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2013 | Veículos
Moto mais cara do Brasil, Ducati de 200 cv tem 12 pedidos no país
Superleggera custa R$ 280 mil e é restrita a 500 unidades mundialmente.

Marca ainda avalia vendas e vai dar preferência a colecionadores.


Apresentada mundialmente na semana passada, a Ducati 1199 Superleggera já tem 12 intenções de compra feitas no Brasil, informou a empresa italiana ao G1 nesta terça-feira (29). Restrita a 500 unidades mundialmente, o modelo custa R$ 280 mil e é a moto mais cara do Brasil. No entanto, a fabricante ainda avalia a conclusão dos negócios com cada comprador e não há prazo para a conclusão.

Por se tratar de um modelo exclusivo, a Ducati vai dar preferência a colecionadores e proprietários da marca. As entregas das unidades para o Brasil, ainda sem quantidade definida, serão entre março e junho de 2014. Na Itália, onde ocorre sua fabricação, a esportiva custa 66 mil euros e a primeira apresentação para o público está programada para o Salão de Milão, em novembro.

Utilizando elementos leves como titânio, fibra de carbono e magnésio em sua construção, a Superleggera tem motor bicilíndrico que atinge 200 cv e pode ultrapassar esta potência, em mais 5 cv, com kit desenvolvido apenas para uso em circuito. Com apenas 155 kg a seco, os números fazem da Superleggera ter melhor peso-potência de uma moto já fabricada em série, afirmou a empresa italiana.

Cada modelo terá um número individual de inscrição e entre os elementos que a levaram a ter o nome de Superleggera, que significa superleve, em italiano, estão chassi e rodas de magnésio. A fabricante utilizou como base a já radical 1199 Panigale R e empregou tecnologias utilizadas em competições, como o Mundial de Superbike.

Entre os sistemas de última geração da moto, estão dispositivos para gerenciar "wheelie", evitando que a roda dianteira saia do chão perigosamente, controle de tração, controle de freio motor. De acordo com a marca, estes sistemas podem ser controlados por meio de botões no guidão, proporcionando ajustes rápidos.

Motor Superquadro
Chamado de Superquadro pela Ducati, com disposição dos pistões em "L", que lembra parte de um quadrado, o propulsor segue a base do da 1199 Panigale, com dois cilindros e 1198 cc. No entanto, a empresa conseguiu otimizar ainda mais o seu funcionamento, passando de 195 cv, na Panigale, para 200 cv, ou ainda mais, na Superleggera. A potência máxima é atingida a 11.500 rpm, enquanto o torque, de 13,7 kgfm, atinge seu nível máximo a 10.200 rpm - na Panigale, o torque máximo é de 13,5 kgfm.

Para ficar ainda mais forte, o Superquadro recebeu válvulas de escape de titânio e pistões especiais de dois anéis - utilizados pela primeira vez em uma moto de linha. De acordo com a marca, isto permitiu redução de massa e atrito.

O chassi de magnésio, e segue do tipo monocoque, no qual o motor faz parte de sua estrutura. Subquadro e carenagens são de fibra de carbono, enquanto o escapamento integral é de titânio.

As suspensões são Öhlins de alta performance, os freios Brembo e a corrente de transmissão herdada do Mundial de Superbike. Com foco no circuito, a marca disponibiliza o chamado "kit de corrida", que faz a moto ganhar os 5 cv de potência e perder 2,1 kg. O pacote inclui escape de titânio da Akrapovic, bolha alta de competição, capas usinadas para os retrovisores e kits de remoção do suporte da placa e apoio lateral.

Por G1, em São Paulo
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