DATA DA PUBLICAÇÃO 29/05/2008 | Setecidades
Morte de policial gera caça a acusado
A morte do policial civil Claudionor Pereira de Souza, 57 anos, desencadeou uma megaoperação policial, na tarde de ontem, na Favela da Kibon, na Vila Guaraciaba, em Santo André. Para a caçada do acusado Reinaldo Pereira da Silva, 23 anos, e de um comparsa, as polícias Civil e Militar mobilizaram cerca de 150 homens, 60 carros e quatro helicópteros. Apesar do aparato, até ontem à noite, ninguém foi preso.
Segundo o delegado seccional de Santo André, Luiz Carlos dos Santos, Souza seguiu até o local, uma viela, para entregar uma intimação referente a um inquérito sobre tentativa de homicídio e estupro. O crime ocorreu há um ano e meio e era investigado pelo 6º DP da cidade, delegacia onde Souza trabalhava como investigador. A intimação para depoimento estava em nome de Clarice da Silva, 52, mas quem recebeu o policial foi o filho dela, Reinaldo Pereira da Silva, principal suspeito da tentativa de homicídio e estupro. Segundo a polícia, depois de Silva assinar a intimação, o investigador foi esfaqueado. Na seqüência, ele teve sua pistola ponto 40 tomada e foi baleado. Com a ajuda de um comparsa ainda não identificado, Silva teria arrastado o policial Souza por mais de 30 metros até um largo no alto do morro.
No local, Souza havia deixado seu veículo, uma Land Rover da Polícia Civil. O carro teve seus vidros quebrados pelos bandidos, que, segundo a polícia, abriram a porta e colocaram Souza, nu, ainda vivo, em seu interior. Lá, o policial foi agredido a pauladas e recebeu mais um tiro. Os criminosos dispararam duas vezes contra o tanque de combustível.
Na seqüência, policiais militares resgataram o corpo de Souza e teve início uma movimentação nunca vista anteriormente no bairro, tido como tranqüilo pelos moradores. A Secretaria de Segurança Pública não justificou a quantidade de policiais na ação e informou que a responsabilidade era da seccional, que afirmou que os policiais que estavam próximos souberam do crime via rádio e foram para o local. Preso por furto no CDP de São José do Rio Preto, Silva estava em liberdade havia 30 dias.
Segundo o delegado seccional de Santo André, Luiz Carlos dos Santos, Souza seguiu até o local, uma viela, para entregar uma intimação referente a um inquérito sobre tentativa de homicídio e estupro. O crime ocorreu há um ano e meio e era investigado pelo 6º DP da cidade, delegacia onde Souza trabalhava como investigador. A intimação para depoimento estava em nome de Clarice da Silva, 52, mas quem recebeu o policial foi o filho dela, Reinaldo Pereira da Silva, principal suspeito da tentativa de homicídio e estupro. Segundo a polícia, depois de Silva assinar a intimação, o investigador foi esfaqueado. Na seqüência, ele teve sua pistola ponto 40 tomada e foi baleado. Com a ajuda de um comparsa ainda não identificado, Silva teria arrastado o policial Souza por mais de 30 metros até um largo no alto do morro.
No local, Souza havia deixado seu veículo, uma Land Rover da Polícia Civil. O carro teve seus vidros quebrados pelos bandidos, que, segundo a polícia, abriram a porta e colocaram Souza, nu, ainda vivo, em seu interior. Lá, o policial foi agredido a pauladas e recebeu mais um tiro. Os criminosos dispararam duas vezes contra o tanque de combustível.
Na seqüência, policiais militares resgataram o corpo de Souza e teve início uma movimentação nunca vista anteriormente no bairro, tido como tranqüilo pelos moradores. A Secretaria de Segurança Pública não justificou a quantidade de policiais na ação e informou que a responsabilidade era da seccional, que afirmou que os policiais que estavam próximos souberam do crime via rádio e foram para o local. Preso por furto no CDP de São José do Rio Preto, Silva estava em liberdade havia 30 dias.
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