DATA DA PUBLICAÇÃO 19/12/2012 | Cultura
Morte de Amy Winehouse voltará a ser investigada em janeiro
Investigação será retomada no dia 8, segundo fonte judicial.
Decisão acontece um ano após demissão da juíza que presidiu apuração.
A investigação judicial sobre a morte de Amy Winehouse será alvo de uma nova audiência depois da demissão da juíza forense que determinou, em 2011, que a cantora britânica morreu de forma acidental depois de ingerir álcool, anunciou nesta segunda-feira uma fonte judicial.
A nova audiência acontecerá em 8 de janeiro no tribunal de St Pancras, na Inglaterra, assinalou um porta-voz do conselho municipal do bairro londrino de Camden, onde residia a artita falecida aos 27 anos em 23 de julho do ano passado.
A decisão de reabrir a investigação judicial acontece um ano depois da demissão da juíza forense que presidiu a apuração inicial, Suzanne Greenaway, por não estar qualificada para exercer o cargo.
Greenaway, uma advogada australiana, carecia dos cinco anos de experiência no Reino Unido requeridos para optar ao posto, para o qual foi, além disso, nomeada por seu marido, Andrew Reid, juiz forense que renunciou no início deste mês.
Na investigação de outubro de 2011, Greenaway estabeleceu que a cantora morreu de maneira acidental por causa da ingestão de uma grande quantidade de álcool depois de um período de abstinência, veredicto que poderá ser revisado. A necropsia não pôde estabelecer formalmente as causas da morte, mas exames toxicológicos posteriores revelaram a presença de álcool.
Decisão acontece um ano após demissão da juíza que presidiu apuração.
A investigação judicial sobre a morte de Amy Winehouse será alvo de uma nova audiência depois da demissão da juíza forense que determinou, em 2011, que a cantora britânica morreu de forma acidental depois de ingerir álcool, anunciou nesta segunda-feira uma fonte judicial.
A nova audiência acontecerá em 8 de janeiro no tribunal de St Pancras, na Inglaterra, assinalou um porta-voz do conselho municipal do bairro londrino de Camden, onde residia a artita falecida aos 27 anos em 23 de julho do ano passado.
A decisão de reabrir a investigação judicial acontece um ano depois da demissão da juíza forense que presidiu a apuração inicial, Suzanne Greenaway, por não estar qualificada para exercer o cargo.
Greenaway, uma advogada australiana, carecia dos cinco anos de experiência no Reino Unido requeridos para optar ao posto, para o qual foi, além disso, nomeada por seu marido, Andrew Reid, juiz forense que renunciou no início deste mês.
Na investigação de outubro de 2011, Greenaway estabeleceu que a cantora morreu de maneira acidental por causa da ingestão de uma grande quantidade de álcool depois de um período de abstinência, veredicto que poderá ser revisado. A necropsia não pôde estabelecer formalmente as causas da morte, mas exames toxicológicos posteriores revelaram a presença de álcool.
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