DATA DA PUBLICAÇÃO 09/06/2012 | Política
Morre aos 73 anos ex-presidente do STJ Humberto Gomes de Barros
Ministro presidiu tribunal entre abril e julho de 2008, quando se aposentou.
Cronista e poeta, nasceu em Maceió e foi procurador-geral do DF.
O ex-presidente do STJ Humberto Gomes de
Barros durante solenidade no Palácio do Planalto
em maio de 2008 (Foto: Wilson Dias / Ag. Brasil)
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) informou que morreu na noite desta sexta (8) o ministro Humberto Gomes de Barros, 73 anos, que presidiu a Corte entre abril e julho de 2008, quando se aposentou.
Natural de Maceió (AL), Barros era casado e deixa quatro filhos. Ele se formou em direito em 1962 pela antiga Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e se especializou em direito do trabalho com tese sobre direito de greve, de acordo com o site do STJ.
Dentre as atividades públicas que exerceu, foi procurador-geral do Distrito Federal entre 1985 e 1988 e presidente do Colégio Nacional dos Procuradores-Gerais de Estado, entre 1986 a 1987.
Barros ingressou no STJ em junho de 1991, indicado para ministro pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Foi vice-presidente do tribunal entre fevereiro e abril de 2008.
Cronista e poeta, era membro das academias de letras de Alagoas e de Brasília. Entre os textos literários, publicou “Glossário Forense Cansação das Alagoas”; “As Pernas da Cobra”; e “Usina Santa Amália – A Saga do Coronel Laurentino Gomes de Barros”.
Cronista e poeta, nasceu em Maceió e foi procurador-geral do DF.
O ex-presidente do STJ Humberto Gomes de
Barros durante solenidade no Palácio do Planalto
em maio de 2008 (Foto: Wilson Dias / Ag. Brasil)
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) informou que morreu na noite desta sexta (8) o ministro Humberto Gomes de Barros, 73 anos, que presidiu a Corte entre abril e julho de 2008, quando se aposentou.
Natural de Maceió (AL), Barros era casado e deixa quatro filhos. Ele se formou em direito em 1962 pela antiga Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e se especializou em direito do trabalho com tese sobre direito de greve, de acordo com o site do STJ.
Dentre as atividades públicas que exerceu, foi procurador-geral do Distrito Federal entre 1985 e 1988 e presidente do Colégio Nacional dos Procuradores-Gerais de Estado, entre 1986 a 1987.
Barros ingressou no STJ em junho de 1991, indicado para ministro pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Foi vice-presidente do tribunal entre fevereiro e abril de 2008.
Cronista e poeta, era membro das academias de letras de Alagoas e de Brasília. Entre os textos literários, publicou “Glossário Forense Cansação das Alagoas”; “As Pernas da Cobra”; e “Usina Santa Amália – A Saga do Coronel Laurentino Gomes de Barros”.
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