DATA DA PUBLICAÇÃO 09/05/2012 | Setecidades
Moradores pedem sinalização em via de Santo André
Motoristas não respeitam limite de velocidade da rua Ana Neri, na Vila Metalúrgica
Moradores da rua Ana Neri, na Vila Metalúrgica, em Santo André, não sabem mais a quem recorrer para que o limite de velocidade estipulado pelo DST (Departamento de Segurança de Trânsito) para a via, de 30 km/h, seja respeitado pelos motoristas. Nem mesmo a colocação de tachões no cruzamento com a alameda México foi suficiente. Além disso, a rua se transformou em rota de fuga para motoristas de caminhões que precisam seguir para a Vila Prudente, na Capital, e querem fugir dos congestionamentos constantes da avenida dos Estados.
Há mais de cinco anos, quando a via foi recapeada, havia duas lombadas que inibiam os motoristas de trafegarem em alta velocidade. Após a conclusão da obra, a rua ficou sem a sinalização. “Placas estão espalhadas pelos postes, mas os motoristas não respeitam”, disse o mecânico Mauricio de Souza, 44 anos, que mora no número 365.
No último mês de fevereiro, a administração colocou tachões no cruzamento da rua Ana Neri com a alameda México para restringir a velocidade da via. A ação, no entanto, não surtiu o efeito desejado. No prazo de apenas dez minutos, vários veículos ignoraram a presença dos obstáculos. “Até os ônibus desrespeitam a sinalização. Mas não vamos desistir”, afirmou o aposentado Armando Pestana, 74 anos.
Pedidos - De acordo com o professor Marcos Sidnei Pagotto Euzébio, 40 anos, já foram feitos vários pedidos junto ao DST solicitando a instalação de lombofaixas ou radar estático, mas nada foi feito. “Tentamos de diversas maneiras, por meio de vereadores, do programa Cidade Interativa e diretamente pelo telefone. Não conseguimos nada. Até faixas já colocamos para chamar a atenção das autoridades”, explicou.
O próximo passo dos moradores é entregar um abaixo-assinado ao DST com mais de 200 assinaturas. “Estamos tentando marcar uma reunião com o diretor de Trânsito, mas ele não nos atende. Quem sabe com o documento entregue consigamos alguma coisa”, disse Euzébio.
Em nota, o DST informou que as características do local não possibilitam a colocação de ondulações transversais, conforme especificado pela Resolução 039/98 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
Moradores da rua Ana Neri, na Vila Metalúrgica, em Santo André, não sabem mais a quem recorrer para que o limite de velocidade estipulado pelo DST (Departamento de Segurança de Trânsito) para a via, de 30 km/h, seja respeitado pelos motoristas. Nem mesmo a colocação de tachões no cruzamento com a alameda México foi suficiente. Além disso, a rua se transformou em rota de fuga para motoristas de caminhões que precisam seguir para a Vila Prudente, na Capital, e querem fugir dos congestionamentos constantes da avenida dos Estados.
Há mais de cinco anos, quando a via foi recapeada, havia duas lombadas que inibiam os motoristas de trafegarem em alta velocidade. Após a conclusão da obra, a rua ficou sem a sinalização. “Placas estão espalhadas pelos postes, mas os motoristas não respeitam”, disse o mecânico Mauricio de Souza, 44 anos, que mora no número 365.
No último mês de fevereiro, a administração colocou tachões no cruzamento da rua Ana Neri com a alameda México para restringir a velocidade da via. A ação, no entanto, não surtiu o efeito desejado. No prazo de apenas dez minutos, vários veículos ignoraram a presença dos obstáculos. “Até os ônibus desrespeitam a sinalização. Mas não vamos desistir”, afirmou o aposentado Armando Pestana, 74 anos.
Pedidos - De acordo com o professor Marcos Sidnei Pagotto Euzébio, 40 anos, já foram feitos vários pedidos junto ao DST solicitando a instalação de lombofaixas ou radar estático, mas nada foi feito. “Tentamos de diversas maneiras, por meio de vereadores, do programa Cidade Interativa e diretamente pelo telefone. Não conseguimos nada. Até faixas já colocamos para chamar a atenção das autoridades”, explicou.
O próximo passo dos moradores é entregar um abaixo-assinado ao DST com mais de 200 assinaturas. “Estamos tentando marcar uma reunião com o diretor de Trânsito, mas ele não nos atende. Quem sabe com o documento entregue consigamos alguma coisa”, disse Euzébio.
Em nota, o DST informou que as características do local não possibilitam a colocação de ondulações transversais, conforme especificado pela Resolução 039/98 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
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