DATA DA PUBLICAÇÃO 29/06/2018 | Setecidades
Moradores de ocupação protestam contra despejo
Pelo menos 350 famílias vivem em terreno privado no bairro Cidade São Jorge há seis anos. Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Cerca de 300 moradores protestaram, na tarde de ontem, em frente ao Paço de Santo André, contra ordem de desocupação de terreno particular localizado na Rua Soldado Dorival de Brito, no bairro Cidade São Jorge.
Segundo representantes do grupo, cerca de 350 famílias foram notificadas há três semanas para liberar o terreno, ocupado há seis anos. “Fomos pegos de surpresa, pois era uma área ociosa. Muitas famílias com filhos terão de buscar um lugar para morar, sem respaldo algum”, afirma Douglas Delfino, 35 anos, um dos representantes do grupo.
De acordo com a Prefeitura, as famílias residem atualmente no núcleo Pernambuco (conhecido popularmente como Troca Tapa). O terreno está situado em área particular, e trata-se de uma ocupação nova, recente e irregular.
Embora já tivessem sido orientadas a deixar a área de forma pacífica, as famílias foram surpreendidas com o processo de reintegração de posse da área, impetrado pelo proprietário do lote. Conforme a Prefeitura de Santo André, havia negociação em andamento junto a associações de moradia de Diadema para tentar solucionar a questão.
A expectativa é a de que representantes da ocupação se reúnam na segunda-feira com integrantes da Prefeitura. Vale destacar que a área não está oficialmente no cadastro de núcleos reconhecido no Plano Municipal de Habitação.
Segundo representantes do grupo, cerca de 350 famílias foram notificadas há três semanas para liberar o terreno, ocupado há seis anos. “Fomos pegos de surpresa, pois era uma área ociosa. Muitas famílias com filhos terão de buscar um lugar para morar, sem respaldo algum”, afirma Douglas Delfino, 35 anos, um dos representantes do grupo.
De acordo com a Prefeitura, as famílias residem atualmente no núcleo Pernambuco (conhecido popularmente como Troca Tapa). O terreno está situado em área particular, e trata-se de uma ocupação nova, recente e irregular.
Embora já tivessem sido orientadas a deixar a área de forma pacífica, as famílias foram surpreendidas com o processo de reintegração de posse da área, impetrado pelo proprietário do lote. Conforme a Prefeitura de Santo André, havia negociação em andamento junto a associações de moradia de Diadema para tentar solucionar a questão.
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