DATA DA PUBLICAÇÃO 20/01/2011 | Cidade
Moradores de Mauá fecham cruzamento em protesto
Cerca de 500 moradores do Jardim Zaíra, em Mauá, fecharam o cruzamento da avenida Presidente Castelo Branco com a avenida Cláudio Savietto, na manhã de quarta-feira (19/01). Usando móveis e eletrodomésticos que foram danificados pela enchente causada pelo transbordamento do córrego Corumbé, as vias ficaram bloqueadas por cerca de uma hora.
Quem deu início ao protesto foi a moradora Enileuda Moreira, que afirmou ter perdido tudo na enchente que tomou sua casa. “Coloquei tudo o que perdi na avenida para chamar a atenção das autoridades sobre a calamidade que está o bairro. Não podemos ficar de braços cruzados esperando que alguém faça alguma coisa”, ressaltou.
De acordo com a moradora, a via só seria bloqueada quando os tratores e caminhões da prefeitura fizessem a limpeza das vias, que estavam repletas de lama e muito lixo. Com o sol da manhã e o tempo seco, a poeira era muito grande. Um carro foi arrastado para dentro do córrego.
A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal estiveram no local para conter os moradores e tentar chegar a um acordo para desobstrução da via. A liberação do trânsito ocorreu depois que as máquinas da prefeitura começaram a recolher o entulho.
No local, o superintendente do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), Diniz Lopes, destacou que a autarquia está à disposição da população. “Os funcionários que estavam de férias foram convocados para retornar ao trabalho. Este é um momento em que a cidade tem que estar unida para contabilizar os prejuízos e traçar planos para que essas catástrofes não voltem a acontecer”, destacou.
Quanto ao protesto, Lopes afirmou que grande parte das pessoas que encabeçaram a manifestação não mora no bairro. “São pessoas que aproveitam da situação para promover a bagunça, quando o momento é de dar as mãos e se ajudar”, afirmou.
Quem deu início ao protesto foi a moradora Enileuda Moreira, que afirmou ter perdido tudo na enchente que tomou sua casa. “Coloquei tudo o que perdi na avenida para chamar a atenção das autoridades sobre a calamidade que está o bairro. Não podemos ficar de braços cruzados esperando que alguém faça alguma coisa”, ressaltou.
De acordo com a moradora, a via só seria bloqueada quando os tratores e caminhões da prefeitura fizessem a limpeza das vias, que estavam repletas de lama e muito lixo. Com o sol da manhã e o tempo seco, a poeira era muito grande. Um carro foi arrastado para dentro do córrego.
A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal estiveram no local para conter os moradores e tentar chegar a um acordo para desobstrução da via. A liberação do trânsito ocorreu depois que as máquinas da prefeitura começaram a recolher o entulho.
No local, o superintendente do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), Diniz Lopes, destacou que a autarquia está à disposição da população. “Os funcionários que estavam de férias foram convocados para retornar ao trabalho. Este é um momento em que a cidade tem que estar unida para contabilizar os prejuízos e traçar planos para que essas catástrofes não voltem a acontecer”, destacou.
Quanto ao protesto, Lopes afirmou que grande parte das pessoas que encabeçaram a manifestação não mora no bairro. “São pessoas que aproveitam da situação para promover a bagunça, quando o momento é de dar as mãos e se ajudar”, afirmou.
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