DATA DA PUBLICAÇÃO 17/12/2010 | Cidade
Morador de Mauá é acusado de causar dano em imóvel que será demolido
O comerciante João Bosco está sendo acusado pela Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), de danificar um imóvel que está desocupado e será demolido para dar lugar as obras de construção do Rodoanel Mário Covas.
Há cerca de uma semana, o morador do Jardim Oratório estava utilizando a residência vizinha a seu comércio para guardar eletrodomésticos e alguns móveis. “Com as chuvas dos últimos dias, o esgoto volta para dentro da casa. Perdi um freezer e outros utensílios. Como essa casa estava desocupada, foi a alternativa que encontrei para tentar salvar meus pertences”, explicou Bosco.
Na manhã desta quinta-feira (16/12), funcionários da Dersa acompanhados de policiais militares estiveram no local e conduziram o comerciante até o 1º Departamento de Policia de Mauá, para que fosse registrado um Boletim de Ocorrência. O comerciante foi liberado em seguida.
Moradores do bairro registraram a presença de uma viatura da Força Tática no local. Os policias fizeram uso de uma marreta para quebrar o muro da frente da residência, utilizada por Bosco para guardar seus pertences.
A reportagem do ABCD MAIOR esteve no local, mas foi impedida por policiais militares de acessar o local onde o comerciante teria feito um buraco na parede, para resguardar o perímetro para a perícia.
De acordo com Bosco, a Dersa interrompeu as negociações para retirada das famílias que ainda estão no bairro, e a previsão é que em janeiro as conversas sejam retomadas. “Me apresentaram três propostas: a primeira de R$ 40 mil, a segunda de R$ 60 mil e a última de R$ 145 mil. Porém, isso não cobre os prejuízos que terei com minha casa e meu comércio. Não quero dinheiro. Quero uma casa e um ponto comercial, onde eu possa trabalhar”, enfatizou.
Em nota, a Dersa informou que não aconteceu nenhuma reintegração de posse, uma vez que as famílias removidas até o momento fizeram acordo amigável de desapropriação. Todas as casas, nas quais as famílias já foram removidas, estão descaracterizadas para posterior demolição.
Um morador da área que tentou invadir uma das casas desocupadas foi retirado nesta quinta-feira (16/12) com auxílio de força policial, uma vez que o imóvel está em processo de demolição e oferece risco.
Há cerca de uma semana, o morador do Jardim Oratório estava utilizando a residência vizinha a seu comércio para guardar eletrodomésticos e alguns móveis. “Com as chuvas dos últimos dias, o esgoto volta para dentro da casa. Perdi um freezer e outros utensílios. Como essa casa estava desocupada, foi a alternativa que encontrei para tentar salvar meus pertences”, explicou Bosco.
Na manhã desta quinta-feira (16/12), funcionários da Dersa acompanhados de policiais militares estiveram no local e conduziram o comerciante até o 1º Departamento de Policia de Mauá, para que fosse registrado um Boletim de Ocorrência. O comerciante foi liberado em seguida.
Moradores do bairro registraram a presença de uma viatura da Força Tática no local. Os policias fizeram uso de uma marreta para quebrar o muro da frente da residência, utilizada por Bosco para guardar seus pertences.
A reportagem do ABCD MAIOR esteve no local, mas foi impedida por policiais militares de acessar o local onde o comerciante teria feito um buraco na parede, para resguardar o perímetro para a perícia.
De acordo com Bosco, a Dersa interrompeu as negociações para retirada das famílias que ainda estão no bairro, e a previsão é que em janeiro as conversas sejam retomadas. “Me apresentaram três propostas: a primeira de R$ 40 mil, a segunda de R$ 60 mil e a última de R$ 145 mil. Porém, isso não cobre os prejuízos que terei com minha casa e meu comércio. Não quero dinheiro. Quero uma casa e um ponto comercial, onde eu possa trabalhar”, enfatizou.
Em nota, a Dersa informou que não aconteceu nenhuma reintegração de posse, uma vez que as famílias removidas até o momento fizeram acordo amigável de desapropriação. Todas as casas, nas quais as famílias já foram removidas, estão descaracterizadas para posterior demolição.
Um morador da área que tentou invadir uma das casas desocupadas foi retirado nesta quinta-feira (16/12) com auxílio de força policial, uma vez que o imóvel está em processo de demolição e oferece risco.
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