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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/11/2012 | Economia
Montadoras devem adiar férias coletivas
Montadoras devem adiar férias coletivas Modelo da Fiat apresentado no Salão do Automóvel em São Paulo: montadora estuda cancelar férias coletivas. Foto: Andris Bovo
Modelo da Fiat apresentado no Salão do Automóvel em São Paulo: montadora estuda cancelar férias coletivas. Foto: Andris Bovo
Tradicional recesso do fim do ano deve ser transferido para início de 2013

As férias coletivas dos funcionários das montadoras devem ser adiadas em função da alta demanda no setor de veículos neste ano. Para aproveitar o último mês de isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), em dezembro, algumas montadoras e fornecedores de autopeças já decidiram transferir as férias coletivas de seus funcionários para os primeiros meses de 2013. "Essa movimentação é um arranjo natural", disse Cledorvino Belini, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

A Ford informou que as linhas de produção de suas fábricas em São Bernardo, e em Camaçari, na Bahia, não irão parar em dezembro.

A Fiat e a General Motors disseram estar estudando a possibilidade.

Tradicionalmente, por causa das festas de final de ano, as empresas param as suas atividades a partir da segunda quinzena de dezembro.

A mudança neste ano decorre da alta expectativa da indústria sobre as vendas de novembro e de dezembro.

"Além do IPI, há o impacto do 13º salário e também já se sente a melhora no PIB", afirma Belini.

Ainda de acordo com Belini, quase todas as montadoras estarão habilitadas pelo governo para operarem dentro das regras do Novo Regime Automotivo (Inovar-Auto), em 1º de janeiro de 2013, ou seja, poderão ter uma alíquota do IPI até 30 pontos porcentuais menor. "Algumas já foram habilitadas e esperamos que até lá todas estejam, se não, será duro pagar 30 pontos de IPI", disse.

O presidente da Anfavea avaliou que com o aumento da tecnologia e da eficiência energética previsto até o final de 2017, "todos os produtos brasileiro serão colocados no mesmo nível internacional". No entanto, Belini admitiu dificuldades para que as companhias cumpram a meta de redução até 18,8% no consumo, prevista para o início de 2018. "Não há tecnologia (de eficiência energética) no mundo ainda, mas temos anos à frente para pesquisa e desenvolvimento e chegaremos lá", concluiu.

Com agências*

Por ABCD Maior - Redação
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