DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2011 | Veículos
Montadoras aproveitam para importar
A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de prorrogar o prazo para o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) deve fazer a entrada de veículos importados disparar até a primeira quinzena do mês que vem. Para os trabalhadores da indústria nacional, a medida interessa apenas aos empresários importadores e afeta diretamente a geração de empregos no País.
O objetivo das empresas, incluindo montadoras instaladas no Brasil, é acumular o maior estoque possível e prorrogar o reajuste nos preços dos veículos. Após o dia 15 de dezembro, os carros que não possuem, pelo menos, 65% de equipamentos nacionais ficarão até 30% mais caros. A medida visa evitar, principalmente, a invasão de produtos chineses e coreanos e o enfraquecimento da indústria automotiva brasileira.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, a entrada de veículos importados no mercado brasileiro é preocupante. “Com isso, novos empregos deixam de ser gerados em toda a cadeia automotiva”, ponderou.
Para o sindicalista, a prorrogação do prazo para a entrada em vigor da nova alíquota do IPI prejudica os trabalhadores, impede a geração de empregos, afeta a produção nacional e vai contra os interesses do País. “A suspensão provisória do IPI não ajuda em nada”, sintetiza.
O presidente da Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores), José Luiz Gandini, confirma que as empresas estão aproveitando o prazo concedido pelo STF para lucrar. “Para trabalhar com preços melhores até o começo do próximo ano, as importadoras estão trazendo o maior número possível de carros antes do dia 15 de dezembro”, afirmou.
O gerente comercial de importação e distribuição do grupo Hyundai/Caoa, Roberto Pedrosa , confirmou que até dezembro as importações da montadora coreana serão maiores que nos últimos meses. “A tendência é de que as importações continuem aumentando antes do reajuste do IPI”, revelou.
Gandini, que também é o principal representante da Kia Motors no Brasil, outra marca coreana, afirma que a decisão do governo federal de elevar o imposto para carros produzidos fora do País, Argentina e México, pegou os importadores de surpresa. A medida foi anunciada em setembro. “A imposição da alíquota maior é uma barreira de entrada no mercado brasileiro”, opinou.
O objetivo das empresas, incluindo montadoras instaladas no Brasil, é acumular o maior estoque possível e prorrogar o reajuste nos preços dos veículos. Após o dia 15 de dezembro, os carros que não possuem, pelo menos, 65% de equipamentos nacionais ficarão até 30% mais caros. A medida visa evitar, principalmente, a invasão de produtos chineses e coreanos e o enfraquecimento da indústria automotiva brasileira.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, a entrada de veículos importados no mercado brasileiro é preocupante. “Com isso, novos empregos deixam de ser gerados em toda a cadeia automotiva”, ponderou.
Para o sindicalista, a prorrogação do prazo para a entrada em vigor da nova alíquota do IPI prejudica os trabalhadores, impede a geração de empregos, afeta a produção nacional e vai contra os interesses do País. “A suspensão provisória do IPI não ajuda em nada”, sintetiza.
O presidente da Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores), José Luiz Gandini, confirma que as empresas estão aproveitando o prazo concedido pelo STF para lucrar. “Para trabalhar com preços melhores até o começo do próximo ano, as importadoras estão trazendo o maior número possível de carros antes do dia 15 de dezembro”, afirmou.
O gerente comercial de importação e distribuição do grupo Hyundai/Caoa, Roberto Pedrosa , confirmou que até dezembro as importações da montadora coreana serão maiores que nos últimos meses. “A tendência é de que as importações continuem aumentando antes do reajuste do IPI”, revelou.
Gandini, que também é o principal representante da Kia Motors no Brasil, outra marca coreana, afirma que a decisão do governo federal de elevar o imposto para carros produzidos fora do País, Argentina e México, pegou os importadores de surpresa. A medida foi anunciada em setembro. “A imposição da alíquota maior é uma barreira de entrada no mercado brasileiro”, opinou.
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