DATA DA PUBLICAÇÃO 01/03/2017 | Veículos
Mitsubishi resgata nome Eclipse, mas novo modelo vira SUV médio
Entre os anos 80 e 2000, o Eclipse foi um tradicional cupê da marca japonesa. Em nova 'encarnação', modelo ficará entre o ASX e o Outlander.
a metade de fevereiro a Mitsubishi anunciou que iria voltar a usar a nomenclatura Eclipse. Porém, em vez de um cupê, o novo modelo será um SUV, segmento da moda em todo o mundo. Nesta terça-feira (28), uma semana antes do início do Salão de Genebra, na Suíça, a marca japonesa divulgou as primeiras fotos e informações do novo Eclipse.
Na Europa, ele chega às lojas no começo de 2018. Há duas motorizações disponíveis: um novo 1.5 a gasolina, com turbo e injeção direta e um 2.2 turbodiesel. Números de potência não foram divulgados.
Para o motor a gasolina há uma transmissão CVT, com a possibilidade de trocas em modo manual e 8 marchas simuladas. Já o diesel utiliza um câmbio automático convencional, com conversor de torque, mas também 8 marchas.
A tração é integral, e o sistema é capaz de enviar mais torque de acordo com a demanda de cada roda. Em conectividade, haverá espelhamento de smartphone via Apple CarPlay, mas a Mitsubishi não confirmou o sistema Android Auto.
O ponto mais polêmico do novo Eclipse é o design. A Mitsubishi abusou dos vincos. O mais marcante deles começa na lanterna (que lembra o Volvo XC60), marca e se prolonga até a metade da porta dianteira, marcando a linha das maçanetas.
Há uma grande quantidade de cromados, sobretudo na dianteira, que segue a nova identidade visual da empresa - e lembra muito o irmão maior, Outlander. Na traseira, a régua que liga as lanternas e divide o vidro faz lembrar o Toyota Prius.
a metade de fevereiro a Mitsubishi anunciou que iria voltar a usar a nomenclatura Eclipse. Porém, em vez de um cupê, o novo modelo será um SUV, segmento da moda em todo o mundo. Nesta terça-feira (28), uma semana antes do início do Salão de Genebra, na Suíça, a marca japonesa divulgou as primeiras fotos e informações do novo Eclipse.
Na Europa, ele chega às lojas no começo de 2018. Há duas motorizações disponíveis: um novo 1.5 a gasolina, com turbo e injeção direta e um 2.2 turbodiesel. Números de potência não foram divulgados.
Para o motor a gasolina há uma transmissão CVT, com a possibilidade de trocas em modo manual e 8 marchas simuladas. Já o diesel utiliza um câmbio automático convencional, com conversor de torque, mas também 8 marchas.
A tração é integral, e o sistema é capaz de enviar mais torque de acordo com a demanda de cada roda. Em conectividade, haverá espelhamento de smartphone via Apple CarPlay, mas a Mitsubishi não confirmou o sistema Android Auto.
O ponto mais polêmico do novo Eclipse é o design. A Mitsubishi abusou dos vincos. O mais marcante deles começa na lanterna (que lembra o Volvo XC60), marca e se prolonga até a metade da porta dianteira, marcando a linha das maçanetas.
Há uma grande quantidade de cromados, sobretudo na dianteira, que segue a nova identidade visual da empresa - e lembra muito o irmão maior, Outlander. Na traseira, a régua que liga as lanternas e divide o vidro faz lembrar o Toyota Prius.
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