DATA DA PUBLICAÇÃO 11/02/2013 | Educação
Ministra da Educação da Alemanha renuncia após acusação de plágio
Annette Schavan copiou trechos de tese de doutorado, diz universidade.
Aliada de Merkel negou acusações e prometeu processar instituição.
A ministra da Educação da Alemanha, acusada de plágio em sua tese de doutorado, deixou o cargo, anunciou neste sábado (9) a chanceler Angela Merkel.
O anúncio foi feito em uma entrevista conjunta entre a ministra Annette Schavan e a chanceler.
Ele ocorre quatro dias após a Universidade de Dusseldorf ter anunciado que Annette "sistematicamente e intencionalmente" copiou partes de sua tese em filosofia, há mais de 30 anos.
Ela negou e disse que iria recorrer da perda do diploma.
"Eu não vou aceitar a decisão e vou tomar medidas legais contra ela", disse. "Quando um ministro processa uma universidade, isso provoca tensões, para minha administração, para o ministério, para o governo e para os democrata-cristãos. Quero evitar isso."
Como substituta, Merkel sugeriu o nome de Johanna Wanka, ministra da Cultura, da Ciência e Tecnologia do Estado regional de Brandenburgo de 2000 a 2009 e ministra da Ciência e da Cultura da Baixa Saxônia desde abril de 2010.
Há vários dias, a oposição e a maioria da imprensa apoia a renúncia de Schavan, que também detinha a pasta de Pesquisa.
É uma questão constrangedora para a chanceler a apenas oito meses das eleições parlamentares.
Certamente, Schavan não é considerada um peso-pesado do governo, mas, ainda sim, foi vice-presidente da União Democrata Cristã (CDU) de Merkel entre 2008 e 2012 e é deputada desde 2005.
O título de "doutor" é muito respeitado na Alemanha, assim como em outros países germânicos.
Este título é sempre mencionado em sua identidade.
A chanceler é apresentada como "Sra. Dra. Angela Merkel", referindo-se a seu doutorado em ciências naturais. E Annette Schavan era "Sra. Profa. Dra.".
Aliada de Merkel negou acusações e prometeu processar instituição.
A ministra da Educação da Alemanha, acusada de plágio em sua tese de doutorado, deixou o cargo, anunciou neste sábado (9) a chanceler Angela Merkel.
O anúncio foi feito em uma entrevista conjunta entre a ministra Annette Schavan e a chanceler.
Ele ocorre quatro dias após a Universidade de Dusseldorf ter anunciado que Annette "sistematicamente e intencionalmente" copiou partes de sua tese em filosofia, há mais de 30 anos.
Ela negou e disse que iria recorrer da perda do diploma.
"Eu não vou aceitar a decisão e vou tomar medidas legais contra ela", disse. "Quando um ministro processa uma universidade, isso provoca tensões, para minha administração, para o ministério, para o governo e para os democrata-cristãos. Quero evitar isso."
Como substituta, Merkel sugeriu o nome de Johanna Wanka, ministra da Cultura, da Ciência e Tecnologia do Estado regional de Brandenburgo de 2000 a 2009 e ministra da Ciência e da Cultura da Baixa Saxônia desde abril de 2010.
Há vários dias, a oposição e a maioria da imprensa apoia a renúncia de Schavan, que também detinha a pasta de Pesquisa.
É uma questão constrangedora para a chanceler a apenas oito meses das eleições parlamentares.
Certamente, Schavan não é considerada um peso-pesado do governo, mas, ainda sim, foi vice-presidente da União Democrata Cristã (CDU) de Merkel entre 2008 e 2012 e é deputada desde 2005.
O título de "doutor" é muito respeitado na Alemanha, assim como em outros países germânicos.
Este título é sempre mencionado em sua identidade.
A chanceler é apresentada como "Sra. Dra. Angela Merkel", referindo-se a seu doutorado em ciências naturais. E Annette Schavan era "Sra. Profa. Dra.".
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