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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/01/2008 | Cidade
Ministério restringe vacinação a viajantes
A partir de hoje, a vacinação contra a febre amarela no País está restrita a moradores das chamadas áreas endêmicas da doença (onde os registros da doença são recorrentes) e às pessoas que irão viajar para essas regiões. A determinação é do Ministério da Saúde e a informação foi divulgada no fim da tarde de ontem aos municípios de São Paulo, pelo governo do Estado.

O objetivo é conter a corrida pela vacina. Segundo balanço do ministério, do primeiro dia do ano até sábado passado, 7 milhões de doses foram enviadas aos Estados. O volume é superior à metade do estoque distribuído em 2007.

Para atender a determinação, serão montados postos de vacinação em rodoviárias e nos aeroportos. Nas unidades de saúde da região, só poderá se vacinar quem atestar que irá viajar para zonas endêmicas. O documento não esclarece como será feita a imunização das pessoas que viajarão de carro, caminhões ou outros veículos próprios e não puderem comprovar a ida aos locais de risco.

Essas áreas correspondem aos Estados de Goiás, do Tocantins, ao Distrito Federal, aos municípios de Arinos, Buriti, Cabeceira Grande, Cascalho Rico, Luislândia e Santo Antônio da Prata, em Minas Gerais; Anastácio, Aquidaâna, Bonito e Dourados, no Mato Grosso do Sul, e áreas de mata, reservas verdes e florestas dos Estados do Amapá, do Amazonas, do Acre, do Pará, de Rondônia, de Roraima e do Maranhão.

Vacinação
Os postos de saúde da região estavam recebendo diariamente doses da vacina contra a febre amarela. Ontem, a procura foi grande em Mauá. “Recebemos 300 doses hoje e 1.000 ontem, mas não é suficiente, as pessoas estão em pânico”, disse Maria de Jesus Gomes, gestora de uma unidade.Em Santo André, São Bernardo e São Caetano, o movimento foi tranqüilo.

Em Diadema, desde a semana passada, senhas começam a ser distribuídas às 7h na UBS do Centro. O supervisor de ferramentaria Claudemir Sana, 42 anos, pretende viajar para o Mato Grosso no Carnaval. Procurou o posto ontem, mas não conseguiu ser vacinado.

“Preciso dar um jeito de tomar a dose. Se não conseguir, não posso viajar. Não quero correr o risco de contrair a doença”, disse.

Por Célia Maria Pernica, Luciana Yamashita e Rodrigo Cipriano - Diário do Grande ABC
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