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DATA DA PUBLICAÇÃO 06/01/2016 | Saúde e Ciência
Ministério da Saúde realiza mudanças no calendário de Vacinação
Ministério da Saúde realiza mudanças no calendário de Vacinação Vacinações infantis estão entre as mudanças anunicadas pelo Ministério da Saúde. Foto: Andris Bovo
Vacinações infantis estão entre as mudanças anunicadas pelo Ministério da Saúde. Foto: Andris Bovo
Foram alteradas doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia

Os postos de saúde de todo o País já estão com novo calendário de vacinação para 2016. Estão sendo alteradas doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia, além do esquema vacinal da poliomielite e o número e doses da vacina de HPV, que não será mais necessária a terceira dose. As mudanças, realizadas pelo Ministério da Saúde, estão valendo desde segunda-feira (04/01).

“Essas mudanças são rotineiras. O Calendário Nacional de Vacinação tem mudanças periódicas em função de diferentes contextos. Sempre que temos uma mudança na situação epidemiológica, mudanças nas indicações das vacinas ou incorporação de novas vacinas, fazemos modificações no calendário”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, Antônio Nardi.

Um das principias mudanças é na vacina HPV (papiloma vírus humano). O esquema vacinal passa para duas doses, sendo que a menina deve receber a segunda seis meses após a primeira, deixando de ser necessária a administração da terceira dose. Os estudos recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas saudáveis de nove a 14 anos não inferior quando comparada com a resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses. As mulheres vivendo com HIV entre de nove a 26 anos devem continuar recebendo o esquema de três doses.

Para os bebês, a principal diferença será a redução de uma dose na vacina pneumocócica 10 valente para pneumonia, que a partir de agora será aplicada em duas doses, aos dois e quatro meses, seguida de reforço preferencialmente aos 12 meses, mas poderá ser tomado até os quatro anos. Essa recomendação também foi tomada em virtude dos estudos mostrarem que o esquema de duas doses mais um reforço tem a mesma efetividade do esquema três doses mais um reforço.

Por ABCD Maior - Redação
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