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Sem acordo, metrô continua parado em SP
DATA DA PUBLICAÇÃO 06/06/2014 | Geral
Metroviários mantêm greve por tempo indeterminado
Metroviários mantêm greve por tempo indeterminado Grevistas pressionaram sem êxito o Estado para liberar as catracas. Foto: Amanda Perobelli
Grevistas pressionaram sem êxito o Estado para liberar as catracas. Foto: Amanda Perobelli
Para protestar contra a inflexibilidade do Estado, trabalhadores realizam passeata nesta sexta-feira

A tarde desta sexta-feira (06/06) será marcada por uma passeata dos metroviários em repúdio à negativa do governo Geraldo Alckmin (PSDB) em melhorar os salários e atender às reivindicações da categoria. A concentração será na Estação Tatuapé, às 16h, e de lá a categoria se desloca para o Sindicato dos Metroviários (rua Serra do Japi, 31 - Tatuapé) onde acontecerá nova assembleia. De qualquer forma, a greve no Metrô continua nesta sexta.

Audiência entre Companhia do Metropolitano de São Paulo e Sindicato dos Metroviários, no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), terminou no fim da tarde desta quinta sem qualquer acordo entre as partes. Novamente, a categoria insistiu com o governo do Estado para que as catracas de todas as estações fossem liberadas. A negativa foi mantida.

Os metroviários jogaram sobre a mesa a proposta de reajuste de 12,2%. A ideia foi barrada pelo Metrô, que mantém a proposta de reajuste de 8,7% nos salários. Para que houvesse transporte metroviário a partir de sexta, a categoria ofereceu retornar aos postos sem receber pelo dia de trabalho, se os usuários não pagassem pela passagem. "O governo estadual é intransigente. Está administrando esse assunto como se transporte público fosse feito para dar lucro", comentou o diretor do sindicato Tiago Pereira.

O diretor sindical alertou ainda que, para manter o mínimo de funcionamento das estações, o Metrô estaria usando funcionários administrativos, que não estão em greve, para operar as locomotivas. “Isso é um risco aos usuários, pois esses trabalhadores não têm a experiência do dia a dia, o que torna as viagens mais inseguras”, comentou Pereira.

Em nota, o Metrô esclareceu que “o plano de contingência utiliza toda a estrutura existente: a operacional, composta por supervisores e gerentes, e também o pessoal administrativo, em nível gerencial, que vai às estações vender bilhetes e auxiliar os usuários. Trata-se de um grupo que está preparado para atuar nesses momentos. Quem opera os trens são pessoas qualificadas, que trabalham na área de operação, ex-operadores, instrutores, monitores, pessoas que dão treinamento e que lidam com a operação. A operação neste momento é reduzida para que o sistema possa operar com segurança”.

Por Renan Fonseca - ABCD Maior
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