DATA DA PUBLICAÇÃO 04/10/2012 | Economia
Metroviários adiam para dia 24 paralisação que haveria nesta quinta
Foto: folhapaulistana.com.br
Categoria acata decisão da Justiça do Trabalho e pode parar se negociações não avançarem
Em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (03/10), os metroviários decidiram adiar para o próximo dia 24 a paralisação que estava programada para esta quinta-feira (04/10). Dessa forma, o metrô funciona normalmente nesta quinta. A paralisação do dia 24 será realizada caso as negociações não avancem.
A Justiça do Trabalho havia determinado que, em caso de greve, os metroviários seriam obrigados a garantir 100% da operação do Metrô de São Paulo em horários de pico, entre 6h e 9h e entre 16h e 19h, e 90% nos demais períodos. A liminar foi concedida na segunda-feira (1°/10), atendendo pedido do Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo), diante da possibilidade de paralisação nesta quinta-feira.
A decisão previa multa de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento. Em seu despacho, a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério argumenta que “percentual inferior importaria em sérios transtornos aos usuários, em especial aos trabalhadores”.
Cerca de 4 milhões de passageiros usam diariamente o Metrô.
Em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (03/10), os metroviários decidiram adiar para o próximo dia 24 a paralisação que estava programada para esta quinta-feira (04/10). Dessa forma, o metrô funciona normalmente nesta quinta. A paralisação do dia 24 será realizada caso as negociações não avancem.
A Justiça do Trabalho havia determinado que, em caso de greve, os metroviários seriam obrigados a garantir 100% da operação do Metrô de São Paulo em horários de pico, entre 6h e 9h e entre 16h e 19h, e 90% nos demais períodos. A liminar foi concedida na segunda-feira (1°/10), atendendo pedido do Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo), diante da possibilidade de paralisação nesta quinta-feira.
A decisão previa multa de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento. Em seu despacho, a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério argumenta que “percentual inferior importaria em sérios transtornos aos usuários, em especial aos trabalhadores”.
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