DATA DA PUBLICAÇÃO 22/02/2011 | Setecidades
Metrô Leve deve utilizar monotrilho
O secretário estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, afirmou nesta segunda-feira (21/02) que vai se reunir com representantes das prefeituras de Santo André e São Caetano para definir questões do projeto Metrô Leve, que ligará a estação de metrô Tamanduateí a São Bernardo, passando por São Caetano e Santo André.
De acordo com o secretário, a questão principal no momento é que as empresas consultoras, contratadas para fazerem o projeto, deem elementos para que se possa definir se vai ser utilizado monotrilho ou se será o VLT. “O primeiro é mais utilizado em trilhos elevados e o VLT pode ser usado em trajetos de superfície”, explicou.
Entretanto, Fernandes ressaltou que, pelo estudo preliminar, o monotrilho deve ser a opção a ser escolhida. “Pelo que discutimos até o momento, essa escolha se dará porque grande parte do trajeto será feita em elevado e terá um trecho mínimo em superfície. Vamos bater o martelo nessa semana” afirmou.
A Prefeitura de São Bernardo investiu cerca de R$ 1,3 milhão para entregar um esboço do projeto para o governo do Estado no ano passado. O projeto básico deve ficar pronto até novembro. “Depois de todas as definições tomadas, vamos partir para o projeto básico, para depois começarmos a licitação da obra, que não terá início antes de maio de 2012”, ressaltou Fernandes.
O orçamento total do Metrô Leve é de R$ 3 bilhões e o financiamento ficará por conta das prefeituras e do Estado. O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, destacou que ainda não há definições sobre captação de recursos. “Deveremos buscar parcerias com o governo federal”, destacou.
O Metrô Leve terá um trajeto de 20 quilômetros, em um percurso total de 35 minutos, e deverá atender 300 mil pessoas por dia. O trajeto atenderá os bairros Jardim São Caetano e Mauá, em São Caetano; Vila Palmares, Sacadura Cabral, Vila Scarpeli, Jardim Bom Pastor, em Santo André; Baeta Neves, Centro, Ferrazópolis, Alvarenga, em São Bernardo. As localidades não são atendidas por trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
De acordo com o secretário, a questão principal no momento é que as empresas consultoras, contratadas para fazerem o projeto, deem elementos para que se possa definir se vai ser utilizado monotrilho ou se será o VLT. “O primeiro é mais utilizado em trilhos elevados e o VLT pode ser usado em trajetos de superfície”, explicou.
Entretanto, Fernandes ressaltou que, pelo estudo preliminar, o monotrilho deve ser a opção a ser escolhida. “Pelo que discutimos até o momento, essa escolha se dará porque grande parte do trajeto será feita em elevado e terá um trecho mínimo em superfície. Vamos bater o martelo nessa semana” afirmou.
A Prefeitura de São Bernardo investiu cerca de R$ 1,3 milhão para entregar um esboço do projeto para o governo do Estado no ano passado. O projeto básico deve ficar pronto até novembro. “Depois de todas as definições tomadas, vamos partir para o projeto básico, para depois começarmos a licitação da obra, que não terá início antes de maio de 2012”, ressaltou Fernandes.
O orçamento total do Metrô Leve é de R$ 3 bilhões e o financiamento ficará por conta das prefeituras e do Estado. O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, destacou que ainda não há definições sobre captação de recursos. “Deveremos buscar parcerias com o governo federal”, destacou.
O Metrô Leve terá um trajeto de 20 quilômetros, em um percurso total de 35 minutos, e deverá atender 300 mil pessoas por dia. O trajeto atenderá os bairros Jardim São Caetano e Mauá, em São Caetano; Vila Palmares, Sacadura Cabral, Vila Scarpeli, Jardim Bom Pastor, em Santo André; Baeta Neves, Centro, Ferrazópolis, Alvarenga, em São Bernardo. As localidades não são atendidas por trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
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