DATA DA PUBLICAÇÃO 10/09/2013 | Cidade
Metalúrgicos seguem com paralisações para pressionar empresas a dar aumento real
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC está dando sequência, nesta semana, à sua estratégia de fazer paralisações pontuais em fábricas de sua base (São Bernardo, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), todos os dias, durante algumas horas. O objetivo é pressionar o setor patronal da categoria a oferecer reajuste com reposição da inflação mais aumento real de 2% neste ano em negociação da campanha salarial, que é encabeçada pela FEM-CUT/SP (Federação dos Sindicatos dos Metalúrgicos da CUT no Estado de São Paulo).
Ontem, foi a vez da indústria de utensílios domésticos Backer, da indústria de autopeças estampadas Paschoal e da produtora de filtros automotivos Sogefi, em São Bernardo, que contam, respectivamente, com 70, 80 e 400 funcionários.
Também parou, ontem pela manhã, por cerca de duas horas, a fabricante de componentes automotivos Dura Automotive, de Rio Grande da Serra, que emprega 500 trabalhadores.
Hoje, por sua vez, haverá ato na frente da empresa de balanças Toledo, sediada em São Bernardo, e que emprega 1.750 pessoas.
O sindicato vai fazer, na sexta-feira, um balanço das paralisações para definir os rumos da mobilização.
RODADA - reprovou mais uma proposta de reajuste salarial em rodada da campanha realizada ontem. A da bancada patronal do Grupo 8 (trefilação, laminação de metais ferrosos; refrigeração, equipamentos ferroviários, rodoviários entre outros) ofereceu apenas a reposição integral da inflação do período da data-base, 1º de setembro, ou seja 6,07% e 0,5% de aumento que seria pago só em março de 2014. “Esse índice não passa de jeito nenhum em assembleia”, disse o presidente da FEM-CUT/SP, Valmir Marques da Silva, o Biro Biro.
Ontem, foi a vez da indústria de utensílios domésticos Backer, da indústria de autopeças estampadas Paschoal e da produtora de filtros automotivos Sogefi, em São Bernardo, que contam, respectivamente, com 70, 80 e 400 funcionários.
Também parou, ontem pela manhã, por cerca de duas horas, a fabricante de componentes automotivos Dura Automotive, de Rio Grande da Serra, que emprega 500 trabalhadores.
Hoje, por sua vez, haverá ato na frente da empresa de balanças Toledo, sediada em São Bernardo, e que emprega 1.750 pessoas.
O sindicato vai fazer, na sexta-feira, um balanço das paralisações para definir os rumos da mobilização.
RODADA - reprovou mais uma proposta de reajuste salarial em rodada da campanha realizada ontem. A da bancada patronal do Grupo 8 (trefilação, laminação de metais ferrosos; refrigeração, equipamentos ferroviários, rodoviários entre outros) ofereceu apenas a reposição integral da inflação do período da data-base, 1º de setembro, ou seja 6,07% e 0,5% de aumento que seria pago só em março de 2014. “Esse índice não passa de jeito nenhum em assembleia”, disse o presidente da FEM-CUT/SP, Valmir Marques da Silva, o Biro Biro.
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