DATA DA PUBLICAÇÃO 21/11/2011 | Economia
Metalúrgicos do ABC encerram 7º Congresso
Artur Henrique, presidente da CUT; José Lopez Feijóo, assessor da Presidência da República, Sergio Nobre, presidente do Sindicato, e Ana Nice Martins, diretora do Sindicato, observam Marco Aurélio Garcia em destaque no telão. Foto Luciano Vicione
Evento terminou neste sábado (19/11) com participação do Assessor Especial da Presidência para Assuntos Internacionais
Terminou na tarde deste sábado (19/11) o 7º Congresso dos Metalúrgicos do ABC, realizado no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo. A última mesa de debate teve como tema “O Brasil e a nova ordem: rumo à integração soberana em tempos de crise” e contou com a participação do Assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.
A crise economia que atinge os Estados Unidos e o continente europeu, além do novo posicionamento do Brasil diante do cenário internacional foram alguns dos pontos citados por Garcia. Na opinião dele, a política externa deve ser compartilhada e discutida por toda a sociedade.
“O ABCD é uma região muito internacionalizada e os metalúrgicos descobriram essa questão há mais de 30 anos. Eu felicito o fato de a categoria ter considerado a política externa como uma questão importante, até porque a situação da atual crise internacional, se não for enfrentada de forma adequada, pode ter efeitos muitos grandes por aqui”, advertiu Garcia.
Saldo – As propostas e emendas aprovadas durante o congresso irão nortear a atuação da direção do sindicato até 2014. Nos próximos dias, todas as deliberações serão organizadas para definição de metas e prazos. O secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, o Wagnão, fez um breve balanço sobre a 7º edição do congresso.
“Foram discutidos temas que tem muito a ver com a nossa conjuntura, como a democratização e o direito à comunicação e a crise econômica, além da presença dos ministros de Estado falando sobre temas como saúde e educação, o congresso foi muito rico nesse aspecto. Também devemos ressaltar a importância da participação dos trabalhadores e trabalhadoras ao longo do debate dos temas que propusemos para esse congresso”, avaliou.
Terminou na tarde deste sábado (19/11) o 7º Congresso dos Metalúrgicos do ABC, realizado no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo. A última mesa de debate teve como tema “O Brasil e a nova ordem: rumo à integração soberana em tempos de crise” e contou com a participação do Assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.
A crise economia que atinge os Estados Unidos e o continente europeu, além do novo posicionamento do Brasil diante do cenário internacional foram alguns dos pontos citados por Garcia. Na opinião dele, a política externa deve ser compartilhada e discutida por toda a sociedade.
“O ABCD é uma região muito internacionalizada e os metalúrgicos descobriram essa questão há mais de 30 anos. Eu felicito o fato de a categoria ter considerado a política externa como uma questão importante, até porque a situação da atual crise internacional, se não for enfrentada de forma adequada, pode ter efeitos muitos grandes por aqui”, advertiu Garcia.
Saldo – As propostas e emendas aprovadas durante o congresso irão nortear a atuação da direção do sindicato até 2014. Nos próximos dias, todas as deliberações serão organizadas para definição de metas e prazos. O secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, o Wagnão, fez um breve balanço sobre a 7º edição do congresso.
“Foram discutidos temas que tem muito a ver com a nossa conjuntura, como a democratização e o direito à comunicação e a crise econômica, além da presença dos ministros de Estado falando sobre temas como saúde e educação, o congresso foi muito rico nesse aspecto. Também devemos ressaltar a importância da participação dos trabalhadores e trabalhadoras ao longo do debate dos temas que propusemos para esse congresso”, avaliou.
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