DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2009 | Cidade
Metalúrgicos de Santo André e Mauá podem entrar em greve
Trabalhadores, que já aprovaram o estado de greve, esperam negociação até 30 de outubro.
Os metalúrgicos do Sindicato de Santo André e Mauá podem entrar em greve a partir do dia 3 de novembro caso o sindicato patronal não apresente uma proposta que contemple a categoria. A informação foi discutida na assembleia realizada no fim da tarde desta sexta-feira (23/10).
Há uma semana, os trabalhadores já haviam aprovado o estado de greve, mas logo na primeira rodada de negociação a direção do sindicato patronal informou que irá fazer uma proposta apenas na sexta-feira (30/10).
O sindicato abriu as negociações individuas com as empresas, mas como não ocorreu reunião entre os grupos, ainda não houve uma grande adesão. “Algumas empresas pediram um prazo até a quarta-feira (28/10) para começar a negociar. Passando esse prazo, na sexta-feira faremos uma assembleia para definir o que será feito, com ou sem proposta”, afirmou o vice-presidente do sindicato, Sivaldo Silva Pereira, o Espirro.
De acordo com Espirro, os patrões alegam que foi um ano muito difícil para a categoria. "Mas a partir do segundo semestre já houve crescimento na produção", lembrou.
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de10%. O benefício seria dividido em 4,6% de reposição inflacionária e 5,4% de aumento real. Outras reivindicações como, por exemplo, a redução da jornada de 44 horas semanais para 40 horas também serão discutidas.
Os metalúrgicos do Sindicato de Santo André e Mauá podem entrar em greve a partir do dia 3 de novembro caso o sindicato patronal não apresente uma proposta que contemple a categoria. A informação foi discutida na assembleia realizada no fim da tarde desta sexta-feira (23/10).
Há uma semana, os trabalhadores já haviam aprovado o estado de greve, mas logo na primeira rodada de negociação a direção do sindicato patronal informou que irá fazer uma proposta apenas na sexta-feira (30/10).
O sindicato abriu as negociações individuas com as empresas, mas como não ocorreu reunião entre os grupos, ainda não houve uma grande adesão. “Algumas empresas pediram um prazo até a quarta-feira (28/10) para começar a negociar. Passando esse prazo, na sexta-feira faremos uma assembleia para definir o que será feito, com ou sem proposta”, afirmou o vice-presidente do sindicato, Sivaldo Silva Pereira, o Espirro.
De acordo com Espirro, os patrões alegam que foi um ano muito difícil para a categoria. "Mas a partir do segundo semestre já houve crescimento na produção", lembrou.
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de10%. O benefício seria dividido em 4,6% de reposição inflacionária e 5,4% de aumento real. Outras reivindicações como, por exemplo, a redução da jornada de 44 horas semanais para 40 horas também serão discutidas.
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