DATA DA PUBLICAÇÃO 26/09/2007 | Cidade
Metalúrgicos da Força iniciam negociações
Os metalúrgicos da Força Sindical tiveram a primeira rodada de negociação com o Grupo 19-3 (empresas de máquinas, eletroeletrônicos e metais não-ferrosos) terça-feira. Mas, mesmo com os debates abertos, os sindicatos vão manter as ações de mobilização da categoria.
Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Eduardo Torres, as discussões começaram pelas cláusulas sociais, que serão acordadas pelos próximos dois anos. Entre essas questões está a contratação de portadores de deficiência e o combate a terceirização.
As questões econômicas devem ficar para as próximas reuniões. Os metalúrgicos da Força Sindical querem aumento de 12% e piso salarial de R$ 900.
“Sabemos que não será uma campanha fácil. Por isso, vamos continuar a mobilizar os trabalhadores, com assembléias com o objetivo de informar e preparar a categoria até para uma greve”, explica o dirigente.
Nesta quarta-feira, o esperado é que 22 empresas da Capital tenham as atividades paralisadas para as ações. Cerca de 5.400 trabalhadores devem participar das assembléias. No Grande ABC, o Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá também vai participar do movimento.
Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Eduardo Torres, as discussões começaram pelas cláusulas sociais, que serão acordadas pelos próximos dois anos. Entre essas questões está a contratação de portadores de deficiência e o combate a terceirização.
As questões econômicas devem ficar para as próximas reuniões. Os metalúrgicos da Força Sindical querem aumento de 12% e piso salarial de R$ 900.
“Sabemos que não será uma campanha fácil. Por isso, vamos continuar a mobilizar os trabalhadores, com assembléias com o objetivo de informar e preparar a categoria até para uma greve”, explica o dirigente.
Nesta quarta-feira, o esperado é que 22 empresas da Capital tenham as atividades paralisadas para as ações. Cerca de 5.400 trabalhadores devem participar das assembléias. No Grande ABC, o Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá também vai participar do movimento.
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