DATA DA PUBLICAÇÃO 10/07/2014 | Saúde e Ciência
Meta de vacinação contra a gripe é superada
Imunização pode reduzir até 45% hospitalizações por pneumonia. Foto: Andris Bovo
Já foram vacinadas 41,7 milhões de pessoas em todo o Brasil; no estado de São Paulo, 80,65% do público prioritário foram imunizados
A meta de vacinação contra gripe foi superada no Brasil, com mais de 41,7 milhões de pessoas já imunizadas, o que representa uma cobertura de 84% dos integrantes do grupo prioritário (49,6 milhões de pessoas). O Ministério da Saúde disponibilizou a vacina nos postos do SUS (Sistema Único de Saúde) desde o dia 22 de abril e tinha como meta alcançar 80% de cobertura.
No estado de São Paulo, a meta foi superada com 80,65% do grupo prioritário imunizado, o que equivale a mais de 7,2 milhões de doses aplicadas. As cidades que ainda não atingiram a meta foram orientadas pelo Ministério da Saúde a continuar com a campanha. O estado com a maior cobertura, até o momento, é Goiás, que imunizou 92,6% do público-alvo.
O grupo prioritário é formado por crianças de seis meses a menores de cinco anos, idosos com mais de 60 anos, trabalhadores de saúde, indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, que são mais vulneráveis a desenvolver a forma grave da gripe.
No país, as puérperas (que acabaram de ter bebê) tiveram maior cobertura, com 381,7 mil doses aplicadas, o que representa 106,6% deste grupo. Já as gestantes apresentaram menor cobertura, com 75,4%, seguidas de crianças menores de cinco anos, com 80,6%.
Prevenção - O Ministério da Saúde orienta que, além da vacinação contra gripe, outras medidas de prevenção sejam adotadas, como lavar as mãos várias vezes ao dia, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
A transmissão da influenza é mais comum no período do inverno e acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias ou objetos e mãos contaminados que possam entrar em contato com a boca, olhos ou nariz.
Nas pessoas do grupo prioritário, a gripe pode apresentar complicações e levar à internação. Em caso de síndrome gripal, mesmo quem tenha recebido a dose da vacina, deve procurar um médico imediatamente.
A vacina é segura, porém é contraincidada para pessoas que têm alergia a ovo.
Números - A imunização pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações do quadro de gripe. Ao todo, foram 53,5 milhões de doses da vacina distribuídas aos estados pelo Governo Federal para proteger dos três subtipos mais comuns da gripe: A/H1N1; A/H3N2 e influenza B.
A meta de vacinação contra gripe foi superada no Brasil, com mais de 41,7 milhões de pessoas já imunizadas, o que representa uma cobertura de 84% dos integrantes do grupo prioritário (49,6 milhões de pessoas). O Ministério da Saúde disponibilizou a vacina nos postos do SUS (Sistema Único de Saúde) desde o dia 22 de abril e tinha como meta alcançar 80% de cobertura.
No estado de São Paulo, a meta foi superada com 80,65% do grupo prioritário imunizado, o que equivale a mais de 7,2 milhões de doses aplicadas. As cidades que ainda não atingiram a meta foram orientadas pelo Ministério da Saúde a continuar com a campanha. O estado com a maior cobertura, até o momento, é Goiás, que imunizou 92,6% do público-alvo.
O grupo prioritário é formado por crianças de seis meses a menores de cinco anos, idosos com mais de 60 anos, trabalhadores de saúde, indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, que são mais vulneráveis a desenvolver a forma grave da gripe.
No país, as puérperas (que acabaram de ter bebê) tiveram maior cobertura, com 381,7 mil doses aplicadas, o que representa 106,6% deste grupo. Já as gestantes apresentaram menor cobertura, com 75,4%, seguidas de crianças menores de cinco anos, com 80,6%.
Prevenção - O Ministério da Saúde orienta que, além da vacinação contra gripe, outras medidas de prevenção sejam adotadas, como lavar as mãos várias vezes ao dia, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
A transmissão da influenza é mais comum no período do inverno e acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias ou objetos e mãos contaminados que possam entrar em contato com a boca, olhos ou nariz.
Nas pessoas do grupo prioritário, a gripe pode apresentar complicações e levar à internação. Em caso de síndrome gripal, mesmo quem tenha recebido a dose da vacina, deve procurar um médico imediatamente.
A vacina é segura, porém é contraincidada para pessoas que têm alergia a ovo.
Números - A imunização pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações do quadro de gripe. Ao todo, foram 53,5 milhões de doses da vacina distribuídas aos estados pelo Governo Federal para proteger dos três subtipos mais comuns da gripe: A/H1N1; A/H3N2 e influenza B.
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