DATA DA PUBLICAÇÃO 10/02/2010 | Cidade
Mesmo polêmica, criação de cargos é aprovada em Mauá
O bloco de oposição ao prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), até tenta espernear durante as sessões. Mas a massiva maioria do petista no Legislativo mauaense continua impiedosa com as concepções políticas oposicionistas. Nos trabalhos de ontem, a Câmara voltou a aprovar a criação de 21 novos cargos na máquina pública, que serão fatiados entre a Secretaria de Assistência Social e a Ouvidoria Municipal.
Enquanto os situacionistas defendiam o texto, justificando que a abertura dos postos de trabalhos servirão para um futuro concurso público para os dois setores, a bancada contrária à administração petista tornou a esbravejar contra o número de cargos comissionados (contratados sem concurso público) pelo Paço. “Eu duvido que esses cargos sejam preenchidos por concurso público”, comentou o vereador Manoel Lopes (DEM).
O democrata era o mais revoltado com a matéria. Segundo ele, a prefeitura possui 270 cargos efetivos de gratificação, que se caracterizam como comissionados. Com esses números, o total de contratados sem concurso chega a quase 800 funcionários. “Se ele der essa gratificação para algum cargo meu, retiro tudo que eu disse. Mas como não sou amigo do rei (Oswaldo Dias), dificilmente terei essa regalia”, emendou Lopes.
Enquanto os situacionistas defendiam o texto, justificando que a abertura dos postos de trabalhos servirão para um futuro concurso público para os dois setores, a bancada contrária à administração petista tornou a esbravejar contra o número de cargos comissionados (contratados sem concurso público) pelo Paço. “Eu duvido que esses cargos sejam preenchidos por concurso público”, comentou o vereador Manoel Lopes (DEM).
O democrata era o mais revoltado com a matéria. Segundo ele, a prefeitura possui 270 cargos efetivos de gratificação, que se caracterizam como comissionados. Com esses números, o total de contratados sem concurso chega a quase 800 funcionários. “Se ele der essa gratificação para algum cargo meu, retiro tudo que eu disse. Mas como não sou amigo do rei (Oswaldo Dias), dificilmente terei essa regalia”, emendou Lopes.
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