DATA DA PUBLICAÇÃO 08/01/2009 | Política
Mesa Diretora da Câmara aprova novo gasto
A Mesa Diretora da Câmara aprovou, na última quarta-feira, uma medida que irá aumentar os gastos da Casa. Além disso, outra proposta provavelmente irá implicar em mais uso de recursos públicos.
Quanto à primeira questão, regulamentou-se um adicional de especialização dos servidores da Câmara, que prevê uma remuneração extra pela titulação acadêmica do profissional e pelo exercício de funções comissionadas.
De acordo com a decisão, o adicional já valerá a partir do próximo dia 1º de fevereiro de 2009. Não haverá pagamentos retroativos. O impacto financeiro desta medida será de R$ 4 milhões mensais aos cofres da Casa, segundo cálculo da Agência Estado.
A segunda ideia que pode impactar o orçamento é a autorização, por parte da Mesa Diretora, de permitir ao Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo) a negociação de uma reformulação no plano de saúde atualmente oferecido pela Casa.
A intenção é incluir no sistema os 12 mil funcionários de cargos comissionados que hoje não podem aderir ao plano de saúde.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, garante que a mudança não resultará em custos extras. O Sindilegis, segundo ele, se propõe a fazer negociações para que, ao serem colocadas mais pessoas no plano, seja gerada mais receita. "Os que entrarem, se assim quiserem, vão contribuir, e portanto será permitido um barateamento na prestação", explicou.
Quanto à primeira questão, regulamentou-se um adicional de especialização dos servidores da Câmara, que prevê uma remuneração extra pela titulação acadêmica do profissional e pelo exercício de funções comissionadas.
De acordo com a decisão, o adicional já valerá a partir do próximo dia 1º de fevereiro de 2009. Não haverá pagamentos retroativos. O impacto financeiro desta medida será de R$ 4 milhões mensais aos cofres da Casa, segundo cálculo da Agência Estado.
A segunda ideia que pode impactar o orçamento é a autorização, por parte da Mesa Diretora, de permitir ao Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo) a negociação de uma reformulação no plano de saúde atualmente oferecido pela Casa.
A intenção é incluir no sistema os 12 mil funcionários de cargos comissionados que hoje não podem aderir ao plano de saúde.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, garante que a mudança não resultará em custos extras. O Sindilegis, segundo ele, se propõe a fazer negociações para que, ao serem colocadas mais pessoas no plano, seja gerada mais receita. "Os que entrarem, se assim quiserem, vão contribuir, e portanto será permitido um barateamento na prestação", explicou.
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