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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/10/2014 | Veículos
''Mercedes não fará carro abaixo do Classe A'', diz executivo da marca
Entrar no segmento dos compactos seria 'passo longe demais'.

Consumidor brasileiro não difere dos demais da marca, afirma.


A Mercedes ampliou sua linha nos últimos anos e atualmente possui desde carros compactos, partindo do Classe A, ao sedã Classe S, seu top de linha, passando por crossovers (carros que misturam características de vários segmentos, como SUVs e sedãs) e superesportivos.

Até onde vai tanta diversificação? "Não vamos fazer nenhum carro abaixo do Classe A", disse o diretor de marketing e vendas da marca, Ola Kallenius, nesta quinta, no Salão de Paris. "Não haverá um Mercedes no chamado segmento B. Seria um passo longe demais."

Perguntado pelo G1 sobre o desafio para a marca de tentar cativar um público mais jovem, com carros mais acessíveis como Classe A, CLA e GLA, sem espantar o consumidor tradicional da montadora alemã, o executivo afirmou que a solução é manter a essência. "Há elementos que aparecem em todos os modelos. É preciso que o consumidor sente no carro e perceba: “Estou em um Mercedes”, explica.

Kallenius afirma que, enquanto a linha de compactos foi ampliada, a marca também manteve a atenção a modelos mais "premium", subindo o nível do Classe C, para diferenciá-lo ainda mais de A e B, e ampliando a linha mais cara, S. "É preciso proteger os valores da marca", afirma. "Nós queremos ser a primeira escolha, não ser escolhidos por causa de preço, mas por valores exclusivos."

Ao falar ao G1 sobre as pretensões da marca com a construção da fábrica em Iracemápolis (SP), prevista para ser inaugurada em 2016, Kallenius disse que não é esperado um crescimento linear nos primeiros anos. “Sabemos que haverá altos e baixos, mas se queremos crescer no pais, por causa da questão de impostos, temos que estar lá. Talvez estejamos a frente do tempo, mas acredito que 2016 será um momento adequado."

Sobre o consumidor brasileiro, o diretor afirma que os clientes da Mercedes tem uma mentalidade que não muda muito no mundo todo: "Seja no Brasil, na China, nos Estados Unidos, são consumidores que fazem um compra emocional, fascinados pela promessa da marca, de realizar um sonho."

Com relação a produção no Brasil, Kallenius diz que começarão com o Classe C e o GLA porque são os mais importantes segmentos para a marca no país no momento, mas não descarta incluir outros modelos na linha.

Por Luciana de Oliveira Do G1, em Paris – a jornalista viajou a convite da Anfavea
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