DATA DA PUBLICAÇÃO 08/09/2014 | Esportes
Mercedes-Benz Challenge tem Diniz Filho no topo
A terceira vitória de Arnaldo Diniz Filho, da Comark Racing, na quinta etapa do Mercedes-Benz Challenge, no circuito do Velopark, em Nova Santa Rita, próxima a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, foi marcada por acidente sério e pelas duas entradas do safety car na pista.
Na 11ª volta, o piloto José Vitte, da Cordova Motorsports, foi atingido na lateral traseira por Victor Correia, da Amir Nasr Racing, que não conseguiu fazer a curva do S, próxima à reta de chegada, e se chocou com o carro do adversário (leia mais abaixo).
Apesar da preocupação com o estado de saúde de Vitte, após a corrida, Diniz Filho contou que o início da prova foi fundamental para manter a liderança até o fim.
“Estava receoso porque não tinha conseguido treinar muito, mas, logo nas primeiras voltas, me adaptei e já estava rápido”, analisou o piloto, que terminou a corrida seguido de perto pelo são-bernardense Fernando Fortes, da J.Star.
“Sabia que estava com o carro bom e fui conservador na largada. Acabei caindo para quinto, mas saí em segundo da janela de box porque fizemos o trabalho perfeito. Eu e o Arnaldo (Diniz Filho) estávamos praticamente com os mesmos tempos, então foi difícil tirar a diferença”, explicou Fortes, que manteve a segunda colocação no campeonato e está 13 pontos atrás do adversário (73 a 60).
“Conheço o Fortes, ele pilota bem e limpo. As disputas têm sido limpas, isso é importante”, elogiou Diniz Filho.
Batida de José Vitte no Sul preocupa pilotos da categoria
O acidente envolvendo José Vitte foi motivo de preocupação entre os pilotos após a prova. Apesar da batida forte, Vitte passa bem e só sente dores por conta da pancada. “Na hora, tentamos não ter medo porque o medo bloqueia. Fiquei preocupado porque o Vitte estava sentado na grama, mas nas vezes que passei, vi que ele se mexia”, contou Diniz Filho.
“Já conheço o Vitte há alguns anos. Ficamos preocupados, apesar de ele ter recebido a assistência na pista. Vi que ele se mexia, mas você quer que entre a bandeira vermelha para saber mais detalhes”, disse o são-bernardense Fernando Fortes.
O empresário andreense Danilo Pinto, da Scuderia 111, que acabou em 14º, também se preocupou com a situação de Vitte e pediu mais cautela aos pilotos da categoria CLA AMG.
“Particularmente, é uma corrida para tentar esquecer, apesar de ter pontuado. Em relação ao Vitte, ficamos preocupados. São amigos, queremos que todos saiam ilesos. Na minha opinião, tem gente que está disputando até o último milímetro, e isso está causando os acidentes. É preciso ter cuidado”, opinou o piloto, que foi tocado ainda na primeira volta e rodou na pista do Velopark, mas finalizou a corrida.
Na 11ª volta, o piloto José Vitte, da Cordova Motorsports, foi atingido na lateral traseira por Victor Correia, da Amir Nasr Racing, que não conseguiu fazer a curva do S, próxima à reta de chegada, e se chocou com o carro do adversário (leia mais abaixo).
Apesar da preocupação com o estado de saúde de Vitte, após a corrida, Diniz Filho contou que o início da prova foi fundamental para manter a liderança até o fim.
“Estava receoso porque não tinha conseguido treinar muito, mas, logo nas primeiras voltas, me adaptei e já estava rápido”, analisou o piloto, que terminou a corrida seguido de perto pelo são-bernardense Fernando Fortes, da J.Star.
“Sabia que estava com o carro bom e fui conservador na largada. Acabei caindo para quinto, mas saí em segundo da janela de box porque fizemos o trabalho perfeito. Eu e o Arnaldo (Diniz Filho) estávamos praticamente com os mesmos tempos, então foi difícil tirar a diferença”, explicou Fortes, que manteve a segunda colocação no campeonato e está 13 pontos atrás do adversário (73 a 60).
“Conheço o Fortes, ele pilota bem e limpo. As disputas têm sido limpas, isso é importante”, elogiou Diniz Filho.
Batida de José Vitte no Sul preocupa pilotos da categoria
O acidente envolvendo José Vitte foi motivo de preocupação entre os pilotos após a prova. Apesar da batida forte, Vitte passa bem e só sente dores por conta da pancada. “Na hora, tentamos não ter medo porque o medo bloqueia. Fiquei preocupado porque o Vitte estava sentado na grama, mas nas vezes que passei, vi que ele se mexia”, contou Diniz Filho.
“Já conheço o Vitte há alguns anos. Ficamos preocupados, apesar de ele ter recebido a assistência na pista. Vi que ele se mexia, mas você quer que entre a bandeira vermelha para saber mais detalhes”, disse o são-bernardense Fernando Fortes.
O empresário andreense Danilo Pinto, da Scuderia 111, que acabou em 14º, também se preocupou com a situação de Vitte e pediu mais cautela aos pilotos da categoria CLA AMG.
“Particularmente, é uma corrida para tentar esquecer, apesar de ter pontuado. Em relação ao Vitte, ficamos preocupados. São amigos, queremos que todos saiam ilesos. Na minha opinião, tem gente que está disputando até o último milímetro, e isso está causando os acidentes. É preciso ter cuidado”, opinou o piloto, que foi tocado ainda na primeira volta e rodou na pista do Velopark, mas finalizou a corrida.
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