DATA DA PUBLICAÇÃO 27/02/2008 | Economia
Mercedes-Benz abre 500 oportunidades
A Mercedes-Benz anunciou nesta terça-feira a abertura de 500 vagas na fábrica de caminhões e ônibus de São Bernardo. As contratações são para atender a demanda do mercado, que vem em alta desde o final do ano passado.
O processo seletivo vai até o dia 1º de julho. Os interessados podem se inscrever pelo site da empresa (www.mercedes-benz.com.br), onde há um espaço para o cadastramento de currículos. Contudo, a concorrência é grande, pois há 208 mil cadastrados no site da Mercedes-Benz.
Segundo o integrante da comissão de fábrica, Moisés Selerges Junior, dessas 500 vagas, 130 serão ocupadas por metalúrgicos que já estão na empresa cumprindo contrato temporário até dia 30 de junho.
“Acredito que o processo seletivo seja rápido. Em um mês já deverá ter gente entrando na produção para ser treinado, pois a demanda da produção está muito alta”, conta o dirigente.
O salário médio fica em torno de R$ 2.000, pois há vagas mais técnicas, como soldador, pintor, funileiro, entre outras.
Os contratos são por um ano. “Se a produção manter esse nível durante este ano e o próximo, esse trabalhadores ainda podem efetivados de vez”, explica Selerges.
Em nota, a Mercedes-Benz explica que o crescimento da vendas de caminhões no mercado nacional – motivado pelo aquecimento de setores como construção civil, mineração e agronegócios – faz com que a empresa amplie para 1.000 o número de contratados desde maio de 2007. Com isso, a fábrica de São Bernardo deve ultrapassar a marca de 12.000 trabalhadores.
Ainda em nota, o presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Gero Herrmann, afirma que “as novas contratações demonstram a confiança da empresa no crescimento econômico do País.”
Em 2007, a empresa foi líder de mercado no segmento de caminhões acima de 3,5 toneladas – 31% do mercado –, produzindo 31.166 unidades vendidas.
No segmento de ônibus, a participação da montadora é ainda maior, com 52%, e vendeu 12.607 unidades no ano passado.
Mercado aquecido abre vagas nas montadoras
Desde o início do ano passado, o aquecimento inesperado do mercado automobilístico no Brasil e na América Latina proporcionou o crescimento no número de empregos nas montadoras de todo o País e, principalmente, do Grande ABC.
Na semana passada, a General Motors, em São Caetano, abriu processo seletivo para 600 trabalhadores temporários na planta, com contrato de um ano e possibilidade para mais um ano de trabalho.
No ano passado, a própria Mercedes-Benz já havia contratado 450 trabalhadores em contrato temporário, parte desses que devem ser efetivados de vez na empresa.
Também em 2007, a Volkswagen precisou chamar os antigos funcionários para a planta de São Bernardo, pois a demanda de mão-de-obra experiente era urgente. Só na planta do Grande ABC, foram 700 contratados, além de mais 700 na unidade de Taubaté.
A Ford foi outra que ampliou o quadro de funcionários, com mais 100 metalúrgicos para reforçar a linha de produção.
E a Fiat, em Betim, fez a maior contratação de 2007: 1.700 trabalhadores para a fábrica de caminhões da montadora, a Iveco.
O processo seletivo vai até o dia 1º de julho. Os interessados podem se inscrever pelo site da empresa (www.mercedes-benz.com.br), onde há um espaço para o cadastramento de currículos. Contudo, a concorrência é grande, pois há 208 mil cadastrados no site da Mercedes-Benz.
Segundo o integrante da comissão de fábrica, Moisés Selerges Junior, dessas 500 vagas, 130 serão ocupadas por metalúrgicos que já estão na empresa cumprindo contrato temporário até dia 30 de junho.
“Acredito que o processo seletivo seja rápido. Em um mês já deverá ter gente entrando na produção para ser treinado, pois a demanda da produção está muito alta”, conta o dirigente.
O salário médio fica em torno de R$ 2.000, pois há vagas mais técnicas, como soldador, pintor, funileiro, entre outras.
Os contratos são por um ano. “Se a produção manter esse nível durante este ano e o próximo, esse trabalhadores ainda podem efetivados de vez”, explica Selerges.
Em nota, a Mercedes-Benz explica que o crescimento da vendas de caminhões no mercado nacional – motivado pelo aquecimento de setores como construção civil, mineração e agronegócios – faz com que a empresa amplie para 1.000 o número de contratados desde maio de 2007. Com isso, a fábrica de São Bernardo deve ultrapassar a marca de 12.000 trabalhadores.
Ainda em nota, o presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Gero Herrmann, afirma que “as novas contratações demonstram a confiança da empresa no crescimento econômico do País.”
Em 2007, a empresa foi líder de mercado no segmento de caminhões acima de 3,5 toneladas – 31% do mercado –, produzindo 31.166 unidades vendidas.
No segmento de ônibus, a participação da montadora é ainda maior, com 52%, e vendeu 12.607 unidades no ano passado.
Mercado aquecido abre vagas nas montadoras
Desde o início do ano passado, o aquecimento inesperado do mercado automobilístico no Brasil e na América Latina proporcionou o crescimento no número de empregos nas montadoras de todo o País e, principalmente, do Grande ABC.
Na semana passada, a General Motors, em São Caetano, abriu processo seletivo para 600 trabalhadores temporários na planta, com contrato de um ano e possibilidade para mais um ano de trabalho.
No ano passado, a própria Mercedes-Benz já havia contratado 450 trabalhadores em contrato temporário, parte desses que devem ser efetivados de vez na empresa.
Também em 2007, a Volkswagen precisou chamar os antigos funcionários para a planta de São Bernardo, pois a demanda de mão-de-obra experiente era urgente. Só na planta do Grande ABC, foram 700 contratados, além de mais 700 na unidade de Taubaté.
A Ford foi outra que ampliou o quadro de funcionários, com mais 100 metalúrgicos para reforçar a linha de produção.
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