DATA DA PUBLICAÇÃO 02/09/2016 | Saúde e Ciência
Mente pode ser condicionada a preferir alimentos saudáveis
Para a maioria das pessoas, um hambúrguer é muito mais apetitoso do que um prato de salada, assim como uma porção de batata-frita é mais atraente que uma porção de brócolis. E se fosse possível condicionar o cérebro para que ele preferisse alimentos saudáveis? De acordo com um estudo feito pela Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, e publicado pela revista Nutrition & Diabetes, isso é possível.
Acesse o artigo original em www.pajuamigo.com
A pesquisa contou com a participação de 13 homens e mulheres que eram considerados acima do peso ou obesos. Entre eles, oito participavam de um projeto de perda de peso. Os cérebros de todos os participantes foram monitorados e ao final do estudo, os voluntários que estavam no programa de dieta apresentaram mudanças no centro de recompensa cerebral. Durante seis meses, imagens desta parte do cérebro foram analisadas e aqueles que tiveram o cardápio adulterado mostraram maior preferência por alimentos mais saudáveis do que os que mantiveram as refeições como sempre. O grupo de 8 pessoas que teve contato com uma dieta rica em fibras e proteínas, demonstrou, depois do tempo de análise, que se sentia mais recompensado ao consumir esse tipo de alimentos. A atividade cerebral na área de recompensas do grupo de dieta quando expostas a fotos de alimentos saudáveis foi maior do que quando apresentadas a comidas calóricas e gordurosas.
Após as semanas de teste, os que aderiram a nova alimentação emagreceram cerca de 6 quilos cada. Um importante requisito da pesquisa foi jamais deixar que os participantes ficassem com fome, pois é quando o cérebro tende a optar por uma refeição menos saudável e com maior teor calórico. O estudo concluiu então que a alimentação saudável é uma questão de hábito, quanto maior o tempo consumindo alimentos benéficos para a saúde mais recompensado o corpo se sentirá com o passar dos dias ao ingerir esse tipo de nutrientes. No caso das crianças, a educação deve começar desde cedo, não incentivar o consumo de doces como um prêmio, ajuda o cérebro a não condicionar os demais tipos de alimentos como algo ruim.
ACESSE: www.pajuamigo.com
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A pesquisa contou com a participação de 13 homens e mulheres que eram considerados acima do peso ou obesos. Entre eles, oito participavam de um projeto de perda de peso. Os cérebros de todos os participantes foram monitorados e ao final do estudo, os voluntários que estavam no programa de dieta apresentaram mudanças no centro de recompensa cerebral. Durante seis meses, imagens desta parte do cérebro foram analisadas e aqueles que tiveram o cardápio adulterado mostraram maior preferência por alimentos mais saudáveis do que os que mantiveram as refeições como sempre. O grupo de 8 pessoas que teve contato com uma dieta rica em fibras e proteínas, demonstrou, depois do tempo de análise, que se sentia mais recompensado ao consumir esse tipo de alimentos. A atividade cerebral na área de recompensas do grupo de dieta quando expostas a fotos de alimentos saudáveis foi maior do que quando apresentadas a comidas calóricas e gordurosas.
Após as semanas de teste, os que aderiram a nova alimentação emagreceram cerca de 6 quilos cada. Um importante requisito da pesquisa foi jamais deixar que os participantes ficassem com fome, pois é quando o cérebro tende a optar por uma refeição menos saudável e com maior teor calórico. O estudo concluiu então que a alimentação saudável é uma questão de hábito, quanto maior o tempo consumindo alimentos benéficos para a saúde mais recompensado o corpo se sentirá com o passar dos dias ao ingerir esse tipo de nutrientes. No caso das crianças, a educação deve começar desde cedo, não incentivar o consumo de doces como um prêmio, ajuda o cérebro a não condicionar os demais tipos de alimentos como algo ruim.
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