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DATA DA PUBLICAÇÃO 19/08/2016 | Geral
Menina tenta envenenar mãe com chumbinho após briga por piercing
Menina tenta envenenar mãe com chumbinho após briga por piercing O menino Omran Daqneesh, de 5 anos, aguarda atendimento em uma ambulância, sujo de sangue e de poeira, após ser resgatado dentre escombros de um edifício alvo de um bombardeio aéreo em Aleppo, no norte da Síria. A cena causou comoção nas redes sociais (Foto: Reuters)
O menino Omran Daqneesh, de 5 anos, aguarda atendimento em uma ambulância, sujo de sangue e de poeira, após ser resgatado dentre escombros de um edifício alvo de um bombardeio aéreo em Aleppo, no norte da Síria. A cena causou comoção nas redes sociais (Foto: Reuters)
Mãe passou mal após ter bebido chá e procurou polícia para denunciar filha.

Garota confessou crime, foi liberada e responderá por tentar matar mãe.


Uma adolescente de 13 anos tentou envenenar a mãe, em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador, após uma briga por ter colocado piercing na língua, de acordo a polícia. A garota foi liberada após prestar depoimento na segunda-feira (15) e responderá por tentativa de homicídio.

A mãe da garota procurou a polícia para denunciar a filha, no dia 11 de agosto, após ter bebido chá na noite anterior e ter passado mal.

Ela chegou a ser atendida em uma policlínica, onde fez uma lavagem estomacal, e passa bem. Na delegacia, a mulher disse que desconfiou do veneno por conta da aparência do chá e não bebeu todo o líquido. O copo com o chá foi levado pela mãe à polícia e passará por perícia.

A adolescente foi intimada para prestar depoimento na segunda e contou à polícia que colocou na bebida chumbinho que a mãe usava para matar ratos. “O motivo foi que a mãe teria dado uma ‘surra’ nela, depois que apareceu com um piercing na língua. Elas discutiram, a mãe bateu nela e por vingança ela envenenou o chá. Segundo ela, não tinha intenção de matar e está arrependida”, diz a titular da Delegacia do Adolescente Infrator (DAI), Milena Calmon.

A garota morava com o pai, que morreu há três meses, na cidade de Irará, e depois disso passou a morar com a mãe e uma irmã em Feira de Santana. A menor conta, no depoimento, que foi criada pelo pai com a informação de que era rejeitada pela genitora. A delegada afirma que a menor não foi apreendida porque não foi feito flagrante do crime. Ela foi levada para a casa da avó, em Irará.

Por G1 BA
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