DATA DA PUBLICAÇÃO 29/08/2007 | Cidade
Menina atacada por pit bull vai se recuperar logo, diz médico
A equipe médica do Centro Hospitalar Municipal, em Santo André, que cuida da garota atacada por um pit bull na última sexta-feira aposta em rápida recuperação. A intenção dos médicos é, a partir de quinta-feira, suspender a respiração artificial e diminuir a quantidade de sedativos aplicados em Luana Cristina Vizignani, de 6 anos. Ela continua em situação estável.
Apesar de Luana ter sofrido uma série de mordidas na cabeça, tórax, braços, rosto e nádegas, nenhuma atingiu órgãos vitais. “Depois de retirarmos a respiração artificial, vamos acompanhar a estabilidade para depois pensar em dar alta”, explicou o médico da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Pediátrica Domênico Monetta Neto.
A menina sofreu três fraturas: no crânio, no maxilar e na mastóide (região atrás da orelha). A orelha direita foi arrancada e precisou ser reconstruída cirurgicamente. A cirurgia envolveu cinco especialidades e durou oito horas.
“Não foram afetados os sistemas de audição e fala. Acredito que ela deverá passar por, pelo menos, mais uma cirurgia plástica”, afirmou a cirurgiã plástica Alessandra Watasi.
Luana foi atacada pelo cão dentro do quintal da casa dos avós, no bairro Valparaíso, em Santo André. O pit bull pertencia ao tio Eduardo Gian Lourenço e foi morto pela polícia. Também foram mordidos o avô e uma tia-avó.
Após ataques, aumenta abandono de cães da raça
Desde a última sexta-feira quando Luana Cristina Vizignani, 6 anos, foi atacada por um pit bull, em Santo André, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) tem recebido pelo menos uma ligação por dia de pessoas que desejam se desfazer de cães da mesma raça.
Na tarde de terça-feira, mais um telefonema fez com que uma equipe fosse ‘resgatar’ um pit bull fêmea abandonado em um terreno baldio no Parque das Nações, na madrugada de terça-feira. O cão foi amarrado no suporte de um placa dentro da área que permanece aberta. Estava com coleira e prenha.
O latido chamou a atenção dos vizinhos. “Era seis da manhã, quando percebi a presença do animal”, contou o borracheiro Gregório Fernandes Manzano, 57 anos. Ao tentar alimentar o animal, ele sofreu uma mordida no braço direito.
“Só o dono poderia ter deixado o animal aqui”, contou o tratador de animais do CCZ, Franciso Machado. O cão foi levado para o Centro e passará por uma avaliação médica. Caso não seja adotado em dez dias poderá ser sacrificado, Ele vai dividir o canil com mais 2 pit bulls abandonados.
Segundo o veterinário do CZZ, João Francisco Colombo, oito em cada dez cães pit bull são dóceis e os ataques só acontecem quando eles são maltratados. “Por causa dos ataques está virando moda abandonar esses animais”.
Apesar de Luana ter sofrido uma série de mordidas na cabeça, tórax, braços, rosto e nádegas, nenhuma atingiu órgãos vitais. “Depois de retirarmos a respiração artificial, vamos acompanhar a estabilidade para depois pensar em dar alta”, explicou o médico da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Pediátrica Domênico Monetta Neto.
A menina sofreu três fraturas: no crânio, no maxilar e na mastóide (região atrás da orelha). A orelha direita foi arrancada e precisou ser reconstruída cirurgicamente. A cirurgia envolveu cinco especialidades e durou oito horas.
“Não foram afetados os sistemas de audição e fala. Acredito que ela deverá passar por, pelo menos, mais uma cirurgia plástica”, afirmou a cirurgiã plástica Alessandra Watasi.
Luana foi atacada pelo cão dentro do quintal da casa dos avós, no bairro Valparaíso, em Santo André. O pit bull pertencia ao tio Eduardo Gian Lourenço e foi morto pela polícia. Também foram mordidos o avô e uma tia-avó.
Após ataques, aumenta abandono de cães da raça
Desde a última sexta-feira quando Luana Cristina Vizignani, 6 anos, foi atacada por um pit bull, em Santo André, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) tem recebido pelo menos uma ligação por dia de pessoas que desejam se desfazer de cães da mesma raça.
Na tarde de terça-feira, mais um telefonema fez com que uma equipe fosse ‘resgatar’ um pit bull fêmea abandonado em um terreno baldio no Parque das Nações, na madrugada de terça-feira. O cão foi amarrado no suporte de um placa dentro da área que permanece aberta. Estava com coleira e prenha.
O latido chamou a atenção dos vizinhos. “Era seis da manhã, quando percebi a presença do animal”, contou o borracheiro Gregório Fernandes Manzano, 57 anos. Ao tentar alimentar o animal, ele sofreu uma mordida no braço direito.
“Só o dono poderia ter deixado o animal aqui”, contou o tratador de animais do CCZ, Franciso Machado. O cão foi levado para o Centro e passará por uma avaliação médica. Caso não seja adotado em dez dias poderá ser sacrificado, Ele vai dividir o canil com mais 2 pit bulls abandonados.
Segundo o veterinário do CZZ, João Francisco Colombo, oito em cada dez cães pit bull são dóceis e os ataques só acontecem quando eles são maltratados. “Por causa dos ataques está virando moda abandonar esses animais”.
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