DATA DA PUBLICAÇÃO 12/02/2013 | Esportes
Melo e Soares desfazem dupla vitoriosa do tênis brasileiro
Tênis Juntos, os brasileiros Marcelo Melo e Bruno Soares ostentam três vitórias em quatro confrontos com os irmãos americanos Bob e Mike Bryan, a dupla mais vitoriosa na história do tênis. A última foi no sábado retrasado, na casa dos adversários, pela Copa Davis.
Melo e Soares estão em São Paulo para o Brasil Open, mas disputam o único torneio de primeira linha no Brasil com parceiros diferentes.
Melo forma a dupla cabeça de chave número um com o italiano Daniele Bracciali. Soares joga com o austríaco Alexander Peya na parceria que é a segunda favorita.
Assim, eles só podem se enfrentar em uma eventual decisão de título.
Mineiros de Belo Horizonte e amigos, eles foram parceiros por duas temporadas: conquistaram três títulos e chegaram a outras cinco finais em 2010 e 2011.
A separação foi amigável e ambos falam que a "convivência" ao longo do tempo é difícil, apesar da amizade.
"Mesmo sendo amigos, a convivência cansa. Tem que saber suportar um monte de coisas e ao longo do tempo cansa", afirmou Melo.
"Uma parceria é exatamente como um namoro. A convivência é muito difícil. Tem mil coisas envolvidas e você praticamente passa a viver a vida do cara", disse Soares.
Eles nunca descartaram voltar a jogar juntos, mas a Olimpíada do Rio-16 deixou claro que a convivência será retomada, ainda que a data não esteja estabelecida.
"A gente tem bem claros nossos objetivos e traçamos metas. Para 2016,a ideia é ganhar uma medalha", afirmou Soares, 19º colocado no ranking de duplas.
"Aos poucos a gente vai retomando. Se voltássemos agora, seriam quatro anos juntos e poderia não ser tão proveitosos", completou.
Melo, 16º do mundo, concorda. "Nossos objetivos são a Copa Davis e outros torneios, como a Olimpíada. Não estamos juntos agora, mas vamos voltar mais fortes."
Nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano passado, Melo e Soares caíram nas quartas de final. Na Copa Davis, a parceria registra cinco triunfos em seis partidas.
Melo estreia contra os brasileiros Thomaz Bellucci e João Souza, o Feijão.
"Não é a primeira vez nem deve ser a última que isso [enfrentar brasileiros] acontece", afirmou Melo. "Ainda mais contra o Thomaz que é um grande amigo meu, mas são coisas do tênis."
O primeiro jogo da parceria de Soares é contra os espanhóis Ruben Ramirez Hidalgo e Tommy Robredo.
Melo e Soares estão em São Paulo para o Brasil Open, mas disputam o único torneio de primeira linha no Brasil com parceiros diferentes.
Melo forma a dupla cabeça de chave número um com o italiano Daniele Bracciali. Soares joga com o austríaco Alexander Peya na parceria que é a segunda favorita.
Assim, eles só podem se enfrentar em uma eventual decisão de título.
Mineiros de Belo Horizonte e amigos, eles foram parceiros por duas temporadas: conquistaram três títulos e chegaram a outras cinco finais em 2010 e 2011.
A separação foi amigável e ambos falam que a "convivência" ao longo do tempo é difícil, apesar da amizade.
"Mesmo sendo amigos, a convivência cansa. Tem que saber suportar um monte de coisas e ao longo do tempo cansa", afirmou Melo.
"Uma parceria é exatamente como um namoro. A convivência é muito difícil. Tem mil coisas envolvidas e você praticamente passa a viver a vida do cara", disse Soares.
Eles nunca descartaram voltar a jogar juntos, mas a Olimpíada do Rio-16 deixou claro que a convivência será retomada, ainda que a data não esteja estabelecida.
"A gente tem bem claros nossos objetivos e traçamos metas. Para 2016,a ideia é ganhar uma medalha", afirmou Soares, 19º colocado no ranking de duplas.
"Aos poucos a gente vai retomando. Se voltássemos agora, seriam quatro anos juntos e poderia não ser tão proveitosos", completou.
Melo, 16º do mundo, concorda. "Nossos objetivos são a Copa Davis e outros torneios, como a Olimpíada. Não estamos juntos agora, mas vamos voltar mais fortes."
Nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano passado, Melo e Soares caíram nas quartas de final. Na Copa Davis, a parceria registra cinco triunfos em seis partidas.
Melo estreia contra os brasileiros Thomaz Bellucci e João Souza, o Feijão.
"Não é a primeira vez nem deve ser a última que isso [enfrentar brasileiros] acontece", afirmou Melo. "Ainda mais contra o Thomaz que é um grande amigo meu, mas são coisas do tênis."
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