DATA DA PUBLICAÇÃO 12/03/2014 | Saúde e Ciência
Médicos residentes começam a atuar na rede pública de São Bernardo
Residentes visitaram Hospital de Clínicas nesta terça-feira (11/03). Foto: Andris Bovo
Primeira turma de residência da Secretaria de Saúde irá trabalhar em áreas prioritárias
Vinte médicos residentes começam a atuar na rede pública de São Bernardo a partir da próxima segunda-feira (17/03). Eles fazem parte da primeira turma de residência médica da Secretaria Municipal de Saúde e visitaram nesta terça-feira (11/03) as instalações do Hospital Municipal de Clínicas José Alencar.
Ao longo da semana, os residentes conhecerão os equipamentos de saúde do município onde atuarão pelos próximos anos em áreas prioritárias: pediatria, psiquiatria, medicina da família e comunidade, clínica médica e ginecologia e obstetrícia. Denize Ornelas Coreme integra a comissão de residência médica e conta que o objetivo é proporcionar uma formação diferenciada.
“A residência é feita em rede e todos vão passar por todas as unidades de saúde da cidade. Queremos formar um profissional que tenha capacidade de entender como funciona o sistema de saúde e que possa ver o indivíduo como um todo”, enfatizou.
A residência é um programa com carga de 60 horas semanais divididas entre atividades teóricas e práticas. O municipio oferece a estrutura para treinamento e o Ministério da Saúde é responsável pelo pagamento de bolsa por meio do programa Pró-Residência, no valor de R$ 2.976,26.
Saúde primária - Brunna Bordenale Noznica, 28 anos, trabalhava até o ano passado como médica generalista em São Bernardo. Decidiu pedir demissão e abrir mão do salário mais atraente para fazer residência na área de ginecologia obstetrícia. “Moro em Santo André e a questão da proximidade contou, mas acredito no mecanismo que está sendo implantado no sistema de rede da cidade, com trabalho focado na saúde primária”, disse.
Maria Augusta Curado Pinheiro Cordeiro, 25, deixou Goiânia para trabalhar em São Bernardo. Para ela, a formação em rede, com a possibilidade de trabalhar com medicina da família e comunidade, pesou na escolha. “Desde a faculdade venho tendo contato com a área mais próxima da população e sempre gostei pelo caráter social”, afirmou.
São Bernardo abriu processo seletivo para a contratação de 26 profissionais e 70% das vagas já foram preenchidas. A segunda chamada será em 27 de março.
Vinte médicos residentes começam a atuar na rede pública de São Bernardo a partir da próxima segunda-feira (17/03). Eles fazem parte da primeira turma de residência médica da Secretaria Municipal de Saúde e visitaram nesta terça-feira (11/03) as instalações do Hospital Municipal de Clínicas José Alencar.
Ao longo da semana, os residentes conhecerão os equipamentos de saúde do município onde atuarão pelos próximos anos em áreas prioritárias: pediatria, psiquiatria, medicina da família e comunidade, clínica médica e ginecologia e obstetrícia. Denize Ornelas Coreme integra a comissão de residência médica e conta que o objetivo é proporcionar uma formação diferenciada.
“A residência é feita em rede e todos vão passar por todas as unidades de saúde da cidade. Queremos formar um profissional que tenha capacidade de entender como funciona o sistema de saúde e que possa ver o indivíduo como um todo”, enfatizou.
A residência é um programa com carga de 60 horas semanais divididas entre atividades teóricas e práticas. O municipio oferece a estrutura para treinamento e o Ministério da Saúde é responsável pelo pagamento de bolsa por meio do programa Pró-Residência, no valor de R$ 2.976,26.
Saúde primária - Brunna Bordenale Noznica, 28 anos, trabalhava até o ano passado como médica generalista em São Bernardo. Decidiu pedir demissão e abrir mão do salário mais atraente para fazer residência na área de ginecologia obstetrícia. “Moro em Santo André e a questão da proximidade contou, mas acredito no mecanismo que está sendo implantado no sistema de rede da cidade, com trabalho focado na saúde primária”, disse.
Maria Augusta Curado Pinheiro Cordeiro, 25, deixou Goiânia para trabalhar em São Bernardo. Para ela, a formação em rede, com a possibilidade de trabalhar com medicina da família e comunidade, pesou na escolha. “Desde a faculdade venho tendo contato com a área mais próxima da população e sempre gostei pelo caráter social”, afirmou.
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