DATA DA PUBLICAÇÃO 12/08/2010 | Saúde e Ciência
Médicos britânicos defendem que preguiça deve ser considerada doença
Em texto publicado no "British Journal of Sports Medicine", os médicos Richard Weiler e Emmanuel Stamatakis, defendem que a preguiça deve ser considerada uma doença, porque a ligação entre sedentarismo e saúde comprometida é muito forte. A informação foi publicada no site do jornal britânico "Telegraph".
Segundo o artigo, eles explicam que "devido à associação significativa entre morbidade e mortalidade, propomos que talvez a inatividade física também deva ser considerada para o reconhecimento de uma doença."
A obesidade já é classificada como doença pela Organização Mundial da Saúde, observa Weiler, médico especialista em esportes e exercícios do Imperial College Healthcare.
Mas ele diz que o excesso de peso era muitas vezes, pelo menos parcialmente, resultado de uma causa mais profunda: a falta de exercícios.
"O dinheiro circula para tratar os sintomas da inatividade física --obesidade, diabetes, hipertensão, doença cardíaca-- mas não a raiz do problema."
Em maio, Weiler afirmou que há provas de que não estar em boa forma física causa mais doenças do que ser gordo.
Segundo o professor Steve Field, presidente do Royal College of General Practitioners, muitas pessoas precisam "encarar os fatos e assumir a responsabilidade" pela sua própria saúde.
Weiler ainda informou que estudos recentes mostram que apenas uma em cada 20 pessoas praticam a quantidade mínima recomendada de exercícios físicos, mas ainda não existe nenhum plano para solucionar o problema.
Segundo o artigo, eles explicam que "devido à associação significativa entre morbidade e mortalidade, propomos que talvez a inatividade física também deva ser considerada para o reconhecimento de uma doença."
A obesidade já é classificada como doença pela Organização Mundial da Saúde, observa Weiler, médico especialista em esportes e exercícios do Imperial College Healthcare.
Mas ele diz que o excesso de peso era muitas vezes, pelo menos parcialmente, resultado de uma causa mais profunda: a falta de exercícios.
"O dinheiro circula para tratar os sintomas da inatividade física --obesidade, diabetes, hipertensão, doença cardíaca-- mas não a raiz do problema."
Em maio, Weiler afirmou que há provas de que não estar em boa forma física causa mais doenças do que ser gordo.
Segundo o professor Steve Field, presidente do Royal College of General Practitioners, muitas pessoas precisam "encarar os fatos e assumir a responsabilidade" pela sua própria saúde.
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