DATA DA PUBLICAÇÃO 05/05/2016 | Saúde e Ciência
Médico dá dez dicas para evitar o vírus H1N1
Vacinação é principal forma de prevenção da doença, que causou mais uma morte no ABCD no último mês. Foto: Andrea Iséki
Recomendações têm como base Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde
O ABCD registrou mais uma morte pela gripe Influenza A, causada pelo vírus H1N1 no último mês. O número de casos confirmados também está subindo, passando de 26 para 28 casos, de acordo com informações do Consórcio Intermunicipal, que fechou o balanço no dia 26 de abril.
Os casos suspeitos também apontam aumento, de 567 para 657 notificações. Frente a esta situação, Munir Akar Ayub, médico e professor de Infectologia da Faculdade de Medicina do ABC, listou dez formas de prevenir o contágio pelo vírus H1N1.
As recomendações têm como base indicações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Confira dez formas de prevenir o contágio:
Vacinação: a dose está disponível gratuitamente para grupos prioritários. Incluem -se crianças entre seis meses e cinco anos, gestantes, idosos, puérperas e pessoas com doenças crônicas.
Lavar as mãos com frequência, principalmente antes de consumir algum alimento.
Cobrir o nariz e a boca quando espirrar ou tossir.
Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.
Higienizar as mãos após tossir ou espirrar, para evitar contaminação a outras pessoas.
Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
Manter os ambientes bem ventilados, mesmo com as baixas temperaturas.
Evitar proximidade com pessoas que apresentam sinais de gripe.
Evitar locais com grandes aglomerações.
Utilizar álcool gel nas mãos.
Para o médico, o número de casos de gripe A no Estado de São Paulo indica que há um surto da doença. “As mortes relacionadas ao vírus já se equivalem aos registros de todo o ano de 2015”, ressaltou.
SINTOMAS
O vírus H1N1 manifesta-se de forma muito semelhante à gripe comum. De acordo com Ayub, os sintomas são “febre alta, dores de cabeça, muscular, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e falta de apetite”. A diferença é que, no caso da gripe A, os sintomas persistem, ficam mais fortes e chegam à SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave).
Quando houver suspeita, a principal recomendação é que um médico seja consultado para avaliação e tratamento adequados.
TRANSMISSÃO
O principal meio de transmissão do vírus é de forma direta, ou seja, ao falar, espirrar, tossir ou ter contato com as mucosas do corpo. Contudo, é preciso atentar-se ao contágio indireto, que ocorre quando a pessoa toca alguma superfície contaminada por secreções e depois toca a boca, nariz ou olhos.
O ABCD registrou mais uma morte pela gripe Influenza A, causada pelo vírus H1N1 no último mês. O número de casos confirmados também está subindo, passando de 26 para 28 casos, de acordo com informações do Consórcio Intermunicipal, que fechou o balanço no dia 26 de abril.
Os casos suspeitos também apontam aumento, de 567 para 657 notificações. Frente a esta situação, Munir Akar Ayub, médico e professor de Infectologia da Faculdade de Medicina do ABC, listou dez formas de prevenir o contágio pelo vírus H1N1.
As recomendações têm como base indicações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Confira dez formas de prevenir o contágio:
Vacinação: a dose está disponível gratuitamente para grupos prioritários. Incluem -se crianças entre seis meses e cinco anos, gestantes, idosos, puérperas e pessoas com doenças crônicas.
Lavar as mãos com frequência, principalmente antes de consumir algum alimento.
Cobrir o nariz e a boca quando espirrar ou tossir.
Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.
Higienizar as mãos após tossir ou espirrar, para evitar contaminação a outras pessoas.
Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
Manter os ambientes bem ventilados, mesmo com as baixas temperaturas.
Evitar proximidade com pessoas que apresentam sinais de gripe.
Evitar locais com grandes aglomerações.
Utilizar álcool gel nas mãos.
Para o médico, o número de casos de gripe A no Estado de São Paulo indica que há um surto da doença. “As mortes relacionadas ao vírus já se equivalem aos registros de todo o ano de 2015”, ressaltou.
SINTOMAS
O vírus H1N1 manifesta-se de forma muito semelhante à gripe comum. De acordo com Ayub, os sintomas são “febre alta, dores de cabeça, muscular, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e falta de apetite”. A diferença é que, no caso da gripe A, os sintomas persistem, ficam mais fortes e chegam à SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave).
Quando houver suspeita, a principal recomendação é que um médico seja consultado para avaliação e tratamento adequados.
TRANSMISSÃO
O principal meio de transmissão do vírus é de forma direta, ou seja, ao falar, espirrar, tossir ou ter contato com as mucosas do corpo. Contudo, é preciso atentar-se ao contágio indireto, que ocorre quando a pessoa toca alguma superfície contaminada por secreções e depois toca a boca, nariz ou olhos.
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