DATA DA PUBLICAÇÃO 28/09/2012 | Saúde e Ciência
Medicina ABC trata câncer de mama com fitoterápico
O CEPHO (Centro de Estudos e Pesquisas de Hematologia e Oncologia - Faculdade de Medicina do ABC) está oferecendo tratamento gratuito de suporte para pacientes com câncer de mama, que serão submetidas à radioterapia adjuvante. Trata-se de um composto fitoterápico já registrado e comercializado. Agora a pesquisa averigua se o composto também é capaz de atenuar os efeitos durante o tratamento radioterápico, como cansaço e indisposição.
Por tratar-se de estudo clínico, a paciente deve apresentar perfil específico previamente avaliado pela equipe multiprofissional. Maiores informações podem ser obtidas com a coordenadora de Pesquisa Clínica, Andressa Tamashiro, pelo email andressa@cepho.org.br ou pelo telefone (11) 4436-2094 / (11) 97402-9832.
A Sociedade Brasileira de Mastologia avalia que 52 mil novos casos de câncer de mama serão detectados em 2012, segundo levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca). O Instituto estima ainda que 11 mil mulheres morram em decorrência da doença a cada ano no Brasil, o que representa 2,5% das mortes femininas no país. A realização periódica da mamografia a partir dos 40 anos é recomendada por ser exame mais preciso do que o autoexame de toque da mulher, que só localiza algo quando já há tumores desenvolvidos.
Por tratar-se de estudo clínico, a paciente deve apresentar perfil específico previamente avaliado pela equipe multiprofissional. Maiores informações podem ser obtidas com a coordenadora de Pesquisa Clínica, Andressa Tamashiro, pelo email andressa@cepho.org.br ou pelo telefone (11) 4436-2094 / (11) 97402-9832.
A Sociedade Brasileira de Mastologia avalia que 52 mil novos casos de câncer de mama serão detectados em 2012, segundo levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca). O Instituto estima ainda que 11 mil mulheres morram em decorrência da doença a cada ano no Brasil, o que representa 2,5% das mortes femininas no país. A realização periódica da mamografia a partir dos 40 anos é recomendada por ser exame mais preciso do que o autoexame de toque da mulher, que só localiza algo quando já há tumores desenvolvidos.
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