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DATA DA PUBLICAÇÃO 14/11/2014 | Cidade
'‘MauáTrans retorna à pauta em janeiro'’, garante Donisete
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), vai retomar em janeiro o projeto para criar a MauáTrans, empresa publica que terá a função de gerenciar o transporte público na cidade, que, recentemente, renovou a concessão das linhas municipais de ônibus. Com o modelo praticamente formatado, o petista quer visitar as cidades de Curitiba, no Paraná, e Porto Alegre, em Rio Grande do Sul, que operam com sistema semelhantes.

“O conceito que estamos trabalhando é o de empresa pública, que ficará responsável por toda a gestão do sistema de transporte coletivo em Mauá. Quero conhecer bons modelos para usar de exemplo na nossa cidade. Vou visitar Curitiba e Porto Alegre, que têm essa concepção de trabalho”, explicou o prefeito, que tem intenção de aprimorar os estudos já realizados.

A previsão de Donisete é que, até dezembro, 100% das linhas municipais de ônibus estejam sob o controle da Suzantur, empresa que arrematou concorrência para operar por dez anos, renováveis por igual período. Com a implantação total do modelo, o chefe do Executivo acredita que formatação completa da MauáTrans trará melhores condições ao usuário.

“Porque já é em conceito de novo modelo, nova visão, nova gestão e nova operação. Vamos pensar com muito carinho na constituição dessa empresa pública”, sinalizou o petista.

Inicialmente, o prefeito anunciou que encaminharia o projeto de lei que institui a empresa no começo do ano, antes de encerrar o processo de renovação da concessão das linhas de ônibus. Depois avisou que aguardaria conclusão do certame para implantar a proposta, alegando que a companhia não teria finalidade se não houvesse nova concessionária do serviço de transporte.

A informação agitou o Legislativo, com várias críticas de parlamentares da bancada independente. O bloco argumentava que o projeto teria finalidade de apenas inchar o quadro de funcionários e onerar os cofres do Paço.

“Não sabíamos quanto tempo iria perdurar o processo da licitação. Se tivéssemos certeza de que seria tão rápido, já teríamos aprovado (o texto). A não aprovação da MauáTrans não prejudica em nada o processo de evolução do transporte coletivo. Conseguimos consolidar o novo modelo, com novos terminais e construção de 300 abrigos (nas paradas)”, externou o petista.

ROMPIMENTO
Em outubro de 2013, Donisete declarou as antigas gestoras das linhas de ônibus – Leblon e Viação Cidade de Mauá – inidôneas por suposta invasão ao sistema de bilhetagem eletrônica. Foi primeiro passo para conseguir renovar o transporte coletivo municipal.

Por Gustavo Pinchiaro - Diário do Grande ABC
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