DATA DA PUBLICAÇÃO 09/04/2009 | Cidade
Mauá volta a contar com Santa Casa como paliativo ao Nardini
A Prefeitura de Mauá retomou convênio e pretende utilizar a Santa Casa como retaguarda para o Hospital Doutor Radamés Nardini. O acordo é baseado no SUS (Sistema Único de Saúde) e oferece cerca de 650 internações a mais por mês no município, mas será apenas um paliativo para o caos enfrentado na Saúde da cidade.
A retomada do atendimento será regulada diretamente pelo Nardini. Caso o hospital municipal esteja com os leitos saturados, o paciente será encaminhado à Santa Casa. Não existe a possibilidade de se seguir diretamente para a unidade filantrópica. A intenção é manter o controle efetivo sobre o número de guias.
A solução paliativa para os problemas do Hospital Nardini deve custar R$ 328.418 por mês. São internações cirúrgicas, obstétricas, pediátricas, de UTI (adulto e infantil), neonatais e de clínica médica. Outros R$ 2.240 serão destinados às consultas médicas especializadas, nas áreas de cardiologia (adulto e infantil), neurologia (adulto), oftalmologia e urologia. Mais R$ 2.236 serão gastos com serviços de diagnósticos, como ultrassonografias e testes ergométricos.
O secretário de Saúde do município, Paulo Eugenio Pereira, explica que a Santa Casa apresentará as guias e o pagamento será feito pela tabela do SUS. "O objetivo é ampliar a capacidade de atendimento. Tudo dentro dos limites daquilo que somos capazes de pagar. Vamos controlar os serviços".
A própria Santa Casa teria entendido que não seria adequado retomar os serviços de urgência e emergência. No último ano, quando ainda servia à população de portas abertas, a entidade ficou sem receber cerca de R$ 2 milhões em repasses do SUS, que chegariam por meio da Prefeitura.
O novo acordo, porém, não desafogará o atendimento caótico no Hospital Nardini. O entendimento da Prefeitura de Mauá é de que a emergência tem precariedades distintas do restante do Nardini. A falta de profissionais seria o termômetro. Na unidade hospitalar, o déficit seria de 12 médicos e um anestesista. No pronto-socorro, pularia para 70 médicos.
Para atrair profissionais ao serviços de urgência e emergência, a Secretaria de Saúde pretende oferecer gratificação para médicos que se disponham a atuar nessas áreas, o que já tem sido feito por outros municípios, afirma Paulo Eugênio.
Da mesma forma que exporta pacientes, Mauá também recebe pessoas vindas de outras cidades.
A retomada do atendimento será regulada diretamente pelo Nardini. Caso o hospital municipal esteja com os leitos saturados, o paciente será encaminhado à Santa Casa. Não existe a possibilidade de se seguir diretamente para a unidade filantrópica. A intenção é manter o controle efetivo sobre o número de guias.
A solução paliativa para os problemas do Hospital Nardini deve custar R$ 328.418 por mês. São internações cirúrgicas, obstétricas, pediátricas, de UTI (adulto e infantil), neonatais e de clínica médica. Outros R$ 2.240 serão destinados às consultas médicas especializadas, nas áreas de cardiologia (adulto e infantil), neurologia (adulto), oftalmologia e urologia. Mais R$ 2.236 serão gastos com serviços de diagnósticos, como ultrassonografias e testes ergométricos.
O secretário de Saúde do município, Paulo Eugenio Pereira, explica que a Santa Casa apresentará as guias e o pagamento será feito pela tabela do SUS. "O objetivo é ampliar a capacidade de atendimento. Tudo dentro dos limites daquilo que somos capazes de pagar. Vamos controlar os serviços".
A própria Santa Casa teria entendido que não seria adequado retomar os serviços de urgência e emergência. No último ano, quando ainda servia à população de portas abertas, a entidade ficou sem receber cerca de R$ 2 milhões em repasses do SUS, que chegariam por meio da Prefeitura.
O novo acordo, porém, não desafogará o atendimento caótico no Hospital Nardini. O entendimento da Prefeitura de Mauá é de que a emergência tem precariedades distintas do restante do Nardini. A falta de profissionais seria o termômetro. Na unidade hospitalar, o déficit seria de 12 médicos e um anestesista. No pronto-socorro, pularia para 70 médicos.
Para atrair profissionais ao serviços de urgência e emergência, a Secretaria de Saúde pretende oferecer gratificação para médicos que se disponham a atuar nessas áreas, o que já tem sido feito por outros municípios, afirma Paulo Eugênio.
Da mesma forma que exporta pacientes, Mauá também recebe pessoas vindas de outras cidades.
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