DATA DA PUBLICAÇÃO 04/02/2009 | Cidade
Mauá veta Carnaval, mas deve realizar Festa Junina
A justificativa usada pelo prefeito de Mauá,Oswaldo Dias (PT), de que falta dinheiro para a realização do desfile de Carnaval neste ano não deverá impedir a organização da tradicional Festa Junina na cidade.
O secretário de governo, José Luiz Cassimiro (PT), afirmou ontem que o veto da lei que torna obrigatório o Carnaval já chegou à Camara e deverá ser votado na próxima sessão. Já a Festa Junina, que ocorre com programação para todos os fins de semana de junho "ainda será analisada pelo prefeito e pela Secretaria de Finanças", justificou.
A Comissão de Festejos, que faz parte da Secretaria de Governo, tem previsão orçamentária de R$ 1,3 milhão. Em 2008, a 24ª edição da Festa Junina custou aos cofres públicos R$ 730 mil. O valor é pouco mais da metade do dispendido no mesmo ano para o custeio da infraestrutura - iluminação, segurança, por exemplo - do Carnaval, que foi de R$ 1,2 milhão.
"Os recursos previstos pela administração passada serão realocados em outras secretarias. Não teremos Carnaval porque estamos em situação de emergência. Mas a Festa Junina será analisada".
Comissões - A votação das três comissões permanentes do Legislativo foi iniciada com o apelo de cumprimento da lei de proporcionalidade - em que todos os partidos fossem contemplados - e uma analogia ao impasse vivido na Câmara de São Bernardo.
"Esperamos que o regimento não seja mal-interpretado como ocorreu em São Bernardo e a definição dos representantes das comissões não vá parar na Justiça", pediu o vereador do PV, Átila Jacomussi.
Para evitar polêmica, o presidente da Casa, Rogério Moreira Santana (PV) autorizou a participação dos pleitos de todos os vereadores interessados. Os três eleitos de cada comissão definiram o presidente, o vice-presidente e o integrante.
A comissão de Justiça e Redação será formada por Marcelo Oliveira (PT), Ivan Gomes, o Batoré (PP) e Altino Moreira dos Santos (PRB). Na comissão de Finanças estarão Rômulo Fernandes (PT), Edgard Grecco (PDT) e Cincinato Freire (PSDC). A comissão de Cultura será constituída por Ozelito José Benedito (PSB), Osvanir Carlos Stella (PP) e Átila Jacomussi (PV).
O secretário de governo, José Luiz Cassimiro (PT), afirmou ontem que o veto da lei que torna obrigatório o Carnaval já chegou à Camara e deverá ser votado na próxima sessão. Já a Festa Junina, que ocorre com programação para todos os fins de semana de junho "ainda será analisada pelo prefeito e pela Secretaria de Finanças", justificou.
A Comissão de Festejos, que faz parte da Secretaria de Governo, tem previsão orçamentária de R$ 1,3 milhão. Em 2008, a 24ª edição da Festa Junina custou aos cofres públicos R$ 730 mil. O valor é pouco mais da metade do dispendido no mesmo ano para o custeio da infraestrutura - iluminação, segurança, por exemplo - do Carnaval, que foi de R$ 1,2 milhão.
"Os recursos previstos pela administração passada serão realocados em outras secretarias. Não teremos Carnaval porque estamos em situação de emergência. Mas a Festa Junina será analisada".
Comissões - A votação das três comissões permanentes do Legislativo foi iniciada com o apelo de cumprimento da lei de proporcionalidade - em que todos os partidos fossem contemplados - e uma analogia ao impasse vivido na Câmara de São Bernardo.
"Esperamos que o regimento não seja mal-interpretado como ocorreu em São Bernardo e a definição dos representantes das comissões não vá parar na Justiça", pediu o vereador do PV, Átila Jacomussi.
Para evitar polêmica, o presidente da Casa, Rogério Moreira Santana (PV) autorizou a participação dos pleitos de todos os vereadores interessados. Os três eleitos de cada comissão definiram o presidente, o vice-presidente e o integrante.
A comissão de Justiça e Redação será formada por Marcelo Oliveira (PT), Ivan Gomes, o Batoré (PP) e Altino Moreira dos Santos (PRB). Na comissão de Finanças estarão Rômulo Fernandes (PT), Edgard Grecco (PDT) e Cincinato Freire (PSDC). A comissão de Cultura será constituída por Ozelito José Benedito (PSB), Osvanir Carlos Stella (PP) e Átila Jacomussi (PV).
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