DATA DA PUBLICAÇÃO 28/08/2007 | Política
Mauá vai cobrar taxa de iluminação
O prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), vai implementar a cobrança da taxa de iluminação pública no município. O tributo foi criado durante a segunda gestão do petista Oswaldo Dias (de 2001 a 2004), mas nunca chegou a ser cobrado.
Em seu mandato interino (de janeiro a dezembro de 2005), o então prefeito e atual vereador Diniz Lopes (PR) tentou revogar a cobrança, mas não conseguiu.
Segunda-feira, Damo se reuniu em um almoço com os vereadores da base governista – dos 13 parlamentares, apenas Átila Jacomussi (PV) não compareceu – e pediu apoio para a aplicação da lei.
O secretário de Governo, Antônio Carlos de Lima (PP), que também participou do almoço, falou sobre o projeto aos vereadores. Ele disse que ainda não há valores estipulados. “Ainda está sujeito a mudanças. Amanhã (nesta terça-feira) vamos voltar a conversar com os vereadores.”
Lima assegurou que haverá mudanças na proposta original: “A lei do Oswaldo é injusta e estamos tentando minimizar o impacto à população”, afirmou.
O presidente da Câmara, Alberto Betão Pereira Justino (PSB), disse que a bancada de sustentação concorda com a medida, mas quer mudanças. “A lei está em vigor e vai ser cobrada. Mas a gente quer tirar um pouco da população e cobrar um pouco mais das empresas.”
Muro da CPTM - Damo apresentou uma proposta, que deve chegar à Câmara nesta terça-feira, para proibir publicidade nos muros da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Eles serão pintados de cinza claro ou bege e terão árvores no entorno.
Em seu mandato interino (de janeiro a dezembro de 2005), o então prefeito e atual vereador Diniz Lopes (PR) tentou revogar a cobrança, mas não conseguiu.
Segunda-feira, Damo se reuniu em um almoço com os vereadores da base governista – dos 13 parlamentares, apenas Átila Jacomussi (PV) não compareceu – e pediu apoio para a aplicação da lei.
O secretário de Governo, Antônio Carlos de Lima (PP), que também participou do almoço, falou sobre o projeto aos vereadores. Ele disse que ainda não há valores estipulados. “Ainda está sujeito a mudanças. Amanhã (nesta terça-feira) vamos voltar a conversar com os vereadores.”
Lima assegurou que haverá mudanças na proposta original: “A lei do Oswaldo é injusta e estamos tentando minimizar o impacto à população”, afirmou.
O presidente da Câmara, Alberto Betão Pereira Justino (PSB), disse que a bancada de sustentação concorda com a medida, mas quer mudanças. “A lei está em vigor e vai ser cobrada. Mas a gente quer tirar um pouco da população e cobrar um pouco mais das empresas.”
Muro da CPTM - Damo apresentou uma proposta, que deve chegar à Câmara nesta terça-feira, para proibir publicidade nos muros da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Eles serão pintados de cinza claro ou bege e terão árvores no entorno.
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