DATA DA PUBLICAÇÃO 20/04/2010 | Cidade
Mauá tomba três patrimônios culturais
O Teatro Municipal, como bem material, a Orquestra de Violeiros e o grupo folclórico Catira Az de Ouro, como bens imateriais, foram tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico de Mauá (Condephaat – MA).
O processo, concluído em março, levou em consideração o interesse histórico-cultural e, no caso dos grupos, também pela importância artística-musical.
O tombamento significa o reconhecimento formal dos bens do município. No caso dos patrimônios imateriais, eles não podem alterar as características culturais que possuem. Com relação ao Municipal, não pode sofrer intervenção sem anuência do Conselho. Desde 2003, nenhum bem de Mauá havia sido tombado.
Orquestra de Violeiros
Fundada em 1990, a Orquestra de Violeiros de Mauá resgata a música sertaneja de raiz, conhecida como música caipira.
Em seus 19 anos de carreira, produziu cinco trabalhos fonográficos e já fez mais de 800 apresentações em lugares diversos como igrejas, teatros, hospitais, circos e praças públicas.
Atualmente, a Orquestra conta com 64 integrantes com idade entre 13 e 78 anos.
Catira Az de Ouro
A Catira é uma dança rural cuja coreografia é acompanhada de sapateadores e batedores de palmas. Teve sua origem no interior brasileiro no início do século XX.
Em Mauá, a introdução dessa manifestação é consequência da migração ocorrida ao longo das décadas de 60 e 70. Em 1974, Jaci Cesário, nascido em Minas Gerais e criador do grupo Catira Az de Ouro, chegou à cidade e começou a difundir a dança, uma herança cultural deixada de pai para filho.
Teatro Municipal
O Teatro de Mauá foi inaugurado em 2001. O local representa a conclusão de um processo iniciado na década de 20, quando ocorreram as primeiras manifestações cênicas na cidade.
O estilo arquitetônico do prédio, proposto pelo responsável da obra, Rafael Perrone, busca dialogar com a praça cívica: fica próximo do Paço Municipal, Câmara e Fórum.
O processo, concluído em março, levou em consideração o interesse histórico-cultural e, no caso dos grupos, também pela importância artística-musical.
O tombamento significa o reconhecimento formal dos bens do município. No caso dos patrimônios imateriais, eles não podem alterar as características culturais que possuem. Com relação ao Municipal, não pode sofrer intervenção sem anuência do Conselho. Desde 2003, nenhum bem de Mauá havia sido tombado.
Orquestra de Violeiros
Fundada em 1990, a Orquestra de Violeiros de Mauá resgata a música sertaneja de raiz, conhecida como música caipira.
Em seus 19 anos de carreira, produziu cinco trabalhos fonográficos e já fez mais de 800 apresentações em lugares diversos como igrejas, teatros, hospitais, circos e praças públicas.
Atualmente, a Orquestra conta com 64 integrantes com idade entre 13 e 78 anos.
Catira Az de Ouro
A Catira é uma dança rural cuja coreografia é acompanhada de sapateadores e batedores de palmas. Teve sua origem no interior brasileiro no início do século XX.
Em Mauá, a introdução dessa manifestação é consequência da migração ocorrida ao longo das décadas de 60 e 70. Em 1974, Jaci Cesário, nascido em Minas Gerais e criador do grupo Catira Az de Ouro, chegou à cidade e começou a difundir a dança, uma herança cultural deixada de pai para filho.
Teatro Municipal
O Teatro de Mauá foi inaugurado em 2001. O local representa a conclusão de um processo iniciado na década de 20, quando ocorreram as primeiras manifestações cênicas na cidade.
O estilo arquitetônico do prédio, proposto pelo responsável da obra, Rafael Perrone, busca dialogar com a praça cívica: fica próximo do Paço Municipal, Câmara e Fórum.
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