DATA DA PUBLICAÇÃO 19/12/2007 | Cidade
Mauá terá shopping popular em maio
Mauá terá um novo shopping popular. A expectativa é que a construção do novo espaço fique pronta em cinco meses.
O empreendimento será semelhante ao antigo shopping, destruído há dois anos por um incêndio. A novidade ficará mesmo por conta da taxa de R$ 300 que os comerciantes terão de pagar pelo aluguel dos boxes.
No antigo shopping, os donos dos estabelecimentos pagavam apenas a chamada taxa de condomínio, de R$ 83.
Para o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Social, Paulo Bio, o valor é compatível com as atividades dos ambulantes.
“Conheço boa parte dos comerciantes e percebo que eles estão bastante satisfeitos, viu?”, disse Bio. “Aquele espaço já se consolidou, foi uma pena o problema do incêndio”, completou.
Entretanto, para os comerciantes consultados pelo Diário, a taxa é pesada e pode afastar os antigos ambulantes instalados no shopping destruído.
“Nosso rendimento é muito variável. Em média ganho R$ 500. Fica pesado separar R$ 300 só para garantir nosso espaço”, disse um vendedor de roupas que não quis ser identificado.
Outros comerciantes disseram que o novo espaço será bem-vindo, mas concordam que o valor do aluguel é incompatível com seus ganhos.
“Vai ser bom voltar para um espaço fechado, mas não sei se a maioria consegue arcar com esse custo”, disse um vendedor de bijuterias e acessórios.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Social, após a retomada das atividades no novo espaço, os comerciantes terão três meses de carência do aluguel.
Após a destruição do antigo shopping, os vendedores ficaram instalados de forma precária, na Rua do Comércio, no Centro. O novo shopping contará com 223 vagas, mesmo número de ambulantes que trabalhavam no local anterior.
Outro diferencial do novo shopping popular será a participação da iniciativa privada no empreendimento.
A Bonomi Comércio de Peças e Prestação de Serviços, empresa que venceu a licitação, terá de repassar de 6% a 10% de seu faturamento mensal à Prefeitura.
O empreendimento será semelhante ao antigo shopping, destruído há dois anos por um incêndio. A novidade ficará mesmo por conta da taxa de R$ 300 que os comerciantes terão de pagar pelo aluguel dos boxes.
No antigo shopping, os donos dos estabelecimentos pagavam apenas a chamada taxa de condomínio, de R$ 83.
Para o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Social, Paulo Bio, o valor é compatível com as atividades dos ambulantes.
“Conheço boa parte dos comerciantes e percebo que eles estão bastante satisfeitos, viu?”, disse Bio. “Aquele espaço já se consolidou, foi uma pena o problema do incêndio”, completou.
Entretanto, para os comerciantes consultados pelo Diário, a taxa é pesada e pode afastar os antigos ambulantes instalados no shopping destruído.
“Nosso rendimento é muito variável. Em média ganho R$ 500. Fica pesado separar R$ 300 só para garantir nosso espaço”, disse um vendedor de roupas que não quis ser identificado.
Outros comerciantes disseram que o novo espaço será bem-vindo, mas concordam que o valor do aluguel é incompatível com seus ganhos.
“Vai ser bom voltar para um espaço fechado, mas não sei se a maioria consegue arcar com esse custo”, disse um vendedor de bijuterias e acessórios.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Social, após a retomada das atividades no novo espaço, os comerciantes terão três meses de carência do aluguel.
Após a destruição do antigo shopping, os vendedores ficaram instalados de forma precária, na Rua do Comércio, no Centro. O novo shopping contará com 223 vagas, mesmo número de ambulantes que trabalhavam no local anterior.
Outro diferencial do novo shopping popular será a participação da iniciativa privada no empreendimento.
A Bonomi Comércio de Peças e Prestação de Serviços, empresa que venceu a licitação, terá de repassar de 6% a 10% de seu faturamento mensal à Prefeitura.
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